Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
O governo anunciou em 11 de março nova projeção de crescimento econômico este ano, de 2,1%, não mais de 2,4%.
Com um PIB mais fraco, a arrecadação de impostos será 7,8 bilhões de reais menor.
No dia da divulgação, o coronavírus foi declarado uma pandemia, sinal de que os cálculos terão de ser refeitos. O PIB será ainda pior, idem a arrecadação. O que não muda é a disposição do governo de tomar dinheiro dos funcionários públicos para tapar buracos.
A tunga foi proposta pelo Ministério da Economia em novembro, e o ministro Paulo Guedes tratou dela na manhã de 11 de março com o relator do projeto no Senado, Oriovisto Guimarães (Podemos-PR).
Com um PIB mais fraco, a arrecadação de impostos será 7,8 bilhões de reais menor.
No dia da divulgação, o coronavírus foi declarado uma pandemia, sinal de que os cálculos terão de ser refeitos. O PIB será ainda pior, idem a arrecadação. O que não muda é a disposição do governo de tomar dinheiro dos funcionários públicos para tapar buracos.
A tunga foi proposta pelo Ministério da Economia em novembro, e o ministro Paulo Guedes tratou dela na manhã de 11 de março com o relator do projeto no Senado, Oriovisto Guimarães (Podemos-PR).