O ministro do STF Edson Fachin afirmou, em entrevista recente à Folha de S. Paulo, que a doença infantil do lavajatismo estava morrendo. Seja ou não seja verdadeira esta afirmação, o fato é que não se pode deixar cair no esquecimento o estrago feito pela “imprensa lavajatista”.
A crítica à relação de grande parte da imprensa com os procuradores da força-tarefa de Curitiba tem dois aspectos fundamentais. Um deles está nos interesses políticos e econômicos das empresas donas dos veículos de jornalismo. O outro é da prática jornalística em si.
A questão dos interesses políticos vem sendo denunciada há décadas, em função de muitos outros casos nos quais os “jornalões” e emissoras de TV e rádio demonstraram que defendem uma agenda econômica neoliberal. Os “donos da mídia” têm interesses econômicos e em muitos embates históricos se posicionaram contra o próprio país.
A crítica à relação de grande parte da imprensa com os procuradores da força-tarefa de Curitiba tem dois aspectos fundamentais. Um deles está nos interesses políticos e econômicos das empresas donas dos veículos de jornalismo. O outro é da prática jornalística em si.
A questão dos interesses políticos vem sendo denunciada há décadas, em função de muitos outros casos nos quais os “jornalões” e emissoras de TV e rádio demonstraram que defendem uma agenda econômica neoliberal. Os “donos da mídia” têm interesses econômicos e em muitos embates históricos se posicionaram contra o próprio país.