quinta-feira, 18 de março de 2021

Os impactos da Lava-Jato nos empregos

Bolsonaro aumenta perseguição a opositores

A troca de ministros no auge da pandemia

A política externa em tempos de Bolsonaro

Por que Bolsonaro ainda não caiu?

Maior colapso hospitalar da história do Brasil

Por Altamiro Borges

Enquanto Jair Bolsonaro parece zombar de milhares de mortos e "passa os dias a contar piadas no Palácio", segundo notinha venenosa da revista Veja, um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) concluiu que o Brasil vive "o maior colapso sanitário e hospitalar da sua história".

De acordo com o levantamento, divulgado na terça-feira (16), 24 estados e o Distrito Federal já estavam com taxas de ocupação de leitos públicos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes de covid-19 igual ou superior a 80%. Destes, 15 tinham taxas iguais ou superiores a 90%.

Bolsonaro vai se vacinar. Outra fake news?

Por Altamiro Borges

A revista Época garante que "Jair Bolsonaro decidiu se vacinar e entrará na fila para receber a imunização de acordo com a sua idade – o presidente tem 65 anos e completa 66 no próximo dia 21. O presidente, portanto, é do grupo de risco por idade e será vacinado, segundo disse ontem Eduardo Pazuello, até maio". Será? Não é “mimimi ou frescura” do mandatário “idiota”? Os bolsominions mais tapados vão se matar se a bombástica informação for confirmada. Onde eles enfiarão a cloroquina e o ozônio?

Medidas de Isolamento e cuidado coletivo

quarta-feira, 17 de março de 2021

A fascistização dá mais um passo na Educação

Cadê a 'retomada em V' do bravateiro Guedes?


Cadê a retomada em V da economia brasileira? Para responder esta pergunta e discutir o desastre que é a agenda econômica do governo Bolsonaro e do ministro Paulo Guedes, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou um timaço de mulheres! O debate, marcado para quinta-feira (18), às 19h, no #CanalDoBarão, contará com as seguintes economistas:

Rejeição a Bolsonaro bate novo recorde

Por Umberto Martins, no site da CTB:

Pesquisa do Datafolha divulgada nesta quarta-feira (17) ajuda a explicar a troca de meia dúzia por seis no Ministério da Saúde. O levantamento realizado nos dias 20 e 21 de março indica que a rejeição da população à conduta do presidente diante da crise sanitária bateu um novo recorde, subindo a 54%. Na pesquisa anterior eram 48%.

No mesmo dia em que a pesquisa foi publicada um outro número sinistro foi noticiado pelos meios de comunicação. O Brasil bateu também um novo recorde de mortes diárias pela Covid-19: foram registrados 2.798 óbitos em 24 horas.

Os empresários já admitem o "fator Lula"

Foto: Ricardo Stuckert
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

O agravamento da crise econômica e a catastrófica conduta do presidente Jair Bolsonaro e seu governo durante a pandemia do novo coronavírus começam a produzir reações imprevistas até há poucas semanas e debates sobre o impeachment voltam à cena. O ex-candidato direitista João Amoêdo (Novo), por exemplo, afirmou que o fracasso do Executivo pode abrir caminho para a volta da esquerda à Presidência. O economista Delfim Netto declarou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será presidente outra vez, e com seu voto. Na semana passada, pronunciamento do ex-presidente levou ao surgimento do termo “fator Lula” para ironizar mudanças de atitude e de linguagem de Bolsonaro.

Gestão da Saúde é símbolo do bolsonarismo

Editorial do site Vermelho:


A ruidosa gestão do Ministério da Saúde mostra o tamanho da irresponsabilidade do governo Bolsonaro. A substituição do general Eduardo Pazuello pelo médico Marcelo Queiroga é fruto de barganha política, não tentativa de buscar uma solução efetiva para o combate à crise sanitária. Bolsonaro segue preocupado apenas com sua reeleição e não mede as consequências para manobrar nessa direção.

O Ministério da Saúde tem sido um dos principais pontos do modo bolsonarista de governar, mas ele é apenas o elo da política deliberada de administrar o país com total irresponsabilidade. A relevância que a pasta atingiu se deve ao avanço da tragédia decorrente da pandemia da Covid-19, que deveria ser, nessas circunstâncias, um catalizador das ações do Estado para enfrentar a situação.

Governo persegue cientista na Amazônia

O preço da gasolina não vai cair

Rejeição a Bolsonaro bate recorde

Felipe Neto é enquadrado na LSN

Trabalhadores perdem direitos no INSS

A vacinação contra Covid na América Latina

terça-feira, 16 de março de 2021

Villas Bôas e os generais golpistas

Por Altamiro Borges

Até parece que não aprendemos com os erros do passado. Na véspera do golpe de 1964, muita gente boa apostou no tal “dispositivo militar” de Jango para salvar a democracia. No golpe do impeachment de 2016, muitos acreditaram em um ilusório “espírito democrático” dos generais – expresso principalmente na figura “civilizada” de Eduardo Villas Bôas.

No livro acrítico "General Villas Bôas: conversa com o comandante", escrito por Celso Castro e publicado pela Fundação Getúlio Vargas, o próprio se jacta da interferência direta dos militares na conspiração golpista contra Dilma Rousseff. Até o famoso tuíte de ameaça ao Supremo Tribunal Federal (STF) foi uma ação orquestrada pela cúpula das Forças Armadas.