Por Jeferson Miola, em seu blog:
A decisão do presidente do Senado Rodrigo Pacheco de programar a CPI do MEC apenas para depois da eleição é mais um matiz dos vários tons do colaboracionismo institucional com o fascismo. Um colaboracionismo que pode ser inconsciente, pode ser por ingenuidade ou, então, por opção e adesão deliberada.
Na prática, com esta decisão abusiva e francamente inconstitucional, Pacheco sabotou a CPI e, portanto, implodiu a possibilidade de qualquer investigação sobre a roubalheira no MEC em nome de deus.
Pacheco não deve ser equiparado a colaboracionistas devotos como o presidente da Câmara Arthur Lira, ou como o procurador-geral da República Augusto Aras e os ministros do STF André Mendonça e Kássio Nunes Marques.
A decisão do presidente do Senado Rodrigo Pacheco de programar a CPI do MEC apenas para depois da eleição é mais um matiz dos vários tons do colaboracionismo institucional com o fascismo. Um colaboracionismo que pode ser inconsciente, pode ser por ingenuidade ou, então, por opção e adesão deliberada.
Na prática, com esta decisão abusiva e francamente inconstitucional, Pacheco sabotou a CPI e, portanto, implodiu a possibilidade de qualquer investigação sobre a roubalheira no MEC em nome de deus.
Pacheco não deve ser equiparado a colaboracionistas devotos como o presidente da Câmara Arthur Lira, ou como o procurador-geral da República Augusto Aras e os ministros do STF André Mendonça e Kássio Nunes Marques.