sexta-feira, 29 de julho de 2022

Garantia de empenho na ação sindical

Charge: Ulisses
Por João Guilherme Vargas Netto


Seguem de pé para serem realizadas as grandes tarefas sindicais de mobilização.

Em primeiro lugar a luta para a antecipação das negociações coletivas com reajustes imediatos de salários que compensem a perda provocada pela inflação com a disparada dos preços da cesta básica.

Os números são estarrecedores: para uma inflação média a ser compensada à frente, a carestia pesou até agora quase três vezes mais. A antecipação é a garantia da conquista de aumento real considerada a data base original.

A outra grande tarefa é a solidariedade classista e popular, com o movimento sindical organizado dando exemplo à sociedade e atendendo às angustias dos trabalhadores e das trabalhadoras desempregados (as) e de seus familiares.

Um país cada vez mais armado

Charge: Paolo Lombardi
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

O cada vez mais ensandecido Jair Messias pode, sim, apresentar ao menos um número de crescimento vertiginoso: um de seus fetiches mais incensados, os CACs, grupos que reúnem colecionadores de armas, atiradores profissionais e caçadores, explodiu desde sua eleição, em 2018.

Em meio à incessante campanha a favor de distribuir armas para “as pessoas de bem”, leia-se os seus seguidores mais radicais, Jair Messias fez com que esse número experimentasse um formidável – e assustador – aumento de 474%. Se em 2018 o Brasil tinha 117.467 CACs, no dia primeiro de julho agora esse número chegou a 673.818.

Isso significa que a quantidade de pessoas registradas como CACs aproximou-se muito rapidamente da soma das polícias militares estaduais (406 mil espalhadas Brasil afora) e das próprias Forças Armadas (360 mil em atividade). 

O isolamento de Bolsonaro

Charge: Laerte
Por Jeferson Miola, em seu blog:


O encontro de Bolsonaro com missões diplomáticas estrangeiras [18/7] funcionou como sinal de alerta para o mundo sobre os propósitos antidemocráticos dele e das cúpulas partidarizadas das Forças Armadas.

O estapafúrdio evento acelerou a conjuntura e provocou a repulsa de governos, lideranças e instituições internacionais. E provocou, também, muitas reações domésticas; com exceção, claro, dos notórios colaboracionistas do fascismo Arthur Lira e Augusto Aras.

Parece ter chegado ao fim a conveniência e a eficácia de Bolsonaro e do governo militar para a continuidade da guerra de pilhagem e roubo das riquezas e da soberania nacional que os capitais nacionais e estrangeiros promovem desde a derrubada farsesca da presidente Dilma.

A falta de vices de Ciro e Simone Tebet

Charge: Quinho
Por Fernando Brito, em seu blog:

O fato de Ciro Gomes e Simone Tebet terem chegado às convenções partidárias sem poderem apresentar os candidatos a vice que comporão suas chapas não mereceria atenção se isso ocorresse por impasse entre forças políticas se acotovelando por espaço junto aos candidatos a presidente.

Não é, mas por não encontrarem pessoas com razoável estatura política e impacto sobre o eleitorado que esteja disposta a embarcar numa campanha de parcos resultados e de, por isso, amarrarem as próprias mãos em entendimentos e acordos políticos pós-eleitorais.

O caso de Ciro é mais evidente. Não confundam os ciromaníacos com as estruturas que dão ainda algum suporte à candidatura do ex-governador do Ceará que, ontem, na Globonews, explicitou sua recusa absoluta em, mesmo que fosse num segundo turno, apoiar Lula contra Bolsonaro: “Comigo, o Lula não conta nunca mais”.

quinta-feira, 28 de julho de 2022

Terrorista bolsonarista de MG segue preso

As relações entre Edir Macedo e Bolsonaro

Debate na TV ainda tem peso importante

PF avisa: Lula está em "risco máximo"

Sociedade civil reage contra golpe fascista

Europa imperialista perde a guerra do gás

Rearticulações da burguesia nas eleições

'Agronegócio' tomou conta do debate político

Orçamento secreto afeta 18 programas do MEC

Charge: Latuff
Por Altamiro Borges


Uma nota técnica obtida pelo site Metrópoles comprova que o “orçamento secreto”, usado por Jair Bolsonaro para alugar o fisiológico Centrão visando blindar o seu mandato, prejudicou 18 programas do Ministério da Educação. Os dados são parciais, analisando um período e um setor do governo, mas são impressionantes.

Segundo a matéria, o documento é de junho de 2020, “ano em que o orçamento secreto foi gestado, após Bolsonaro se render de vez ao Centrão para afastar a ameaça de impeachment”. Ele foi redigido por técnicos especializados em orçamento e “expressa a preocupação com a redução da verba discricionária (aquela que pode ser manuseada com mais flexibilidade) por parte do MEC”.

Terrorista bolsonarista de MG segue preso

Charge: Junião
Por Altamiro Borges


Até a Procuradoria-Geral da República (PGR), tão conivente com o neofascista no poder, solicitou a manutenção na cadeia do terrorista que ameaçou “pendurar de cabeça para baixo” os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e atacou Lula e outras lideranças de esquerda no país. Ivan Rejane Pinto, conhecido como Ivan Papo Reto, foi detido em Belo Horizonte na sexta-feira (22), após pedido de prisão temporária expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, e segue no xilindró.

quarta-feira, 27 de julho de 2022

TV Brasil paga R$ 3 mi por novela da Record

Charge publicada no Blog do Barata
Por Altamiro Borges

As relações entre o “capetão” Jair Bolsonaro e o “bispo” Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), são bem sinistras. O site Notícias da TV revela que a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), gerida pelo governo, adquiriu a terceira novela da Record. Após “Dez mandamentos” e “Escrava Isaura”, a TV Brasil exibirá agora “A terra prometida”.

“A compra foi fechada na semana passada. Segundo apurou o Notícias da TV, o valor é praticamente o mesmo das outras duas tramas: cerca de R$ 3 milhões. A Terra Prometida vai substituir A Escrava Isaura, atualmente em exibição às 20h. No horário das 18h, a TV Brasil também mostra Os Imigrantes (1981), feita pela Band”.

Mulheres jovens rejeitam governo das trevas

Bolsonaro soma 145 pedidos de impeachment

Reconstrução e transformação das cidades

O império da Igreja Universal

Anistia para Bolsonaro?