O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), empregou, por 18 anos, uma mulher que foi laranja de um militar em empresas de comunicação. Segundo informação da Folha de S.Paulo, Cileide Barbosa Mendes também atuou como "faz tudo" para a família presidencial.
Enquanto era remunerada por Carlos, Cileide era laranja de um tenente-coronel do Exército e ex-marido da segunda mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, mas não podia mantê-las registradas no nome dele como militar da ativa.
A ligação da laranja com a família Bolsonaro também passa por dentro de casa. Mendes foi babá de um filho de Ana Cristina Valle, ex-companheira de Bolsonaro e é mãe de Renan, filho do presidente.
Cileide foi nomeada em janeiro de 2001 no gabinete de Carlos, que era vereador recém-eleito. No início deste ano, Carlos fez uma "limpeza" em seu gabinete, assim que o pai assumiu a Presidência, e exonerou a funcionária que tinha remuneração de R$ 7.483.
Cileide também apareceu como responsável pela abertura de três empresas com endereço do escritório do hoje presidente Jair Bolsonaro. Atualmente ela mora na casa que, até o ano passado, abrigava o escritório político de Jair Bolsonaro.
À Folha, o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, disse que Cileide trabalhava formalmente para o vereador, mas cuidava da casa onde funcionava o escritório do pai e entregava correspondências. Depois, a ex-funcionária passou a coordenar o trabalho realizado por lá, que consistia, por exemplo, em atender telefonemas da base eleitoral de Bolsonaro.
Enquanto era remunerada por Carlos, Cileide era laranja de um tenente-coronel do Exército e ex-marido da segunda mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, mas não podia mantê-las registradas no nome dele como militar da ativa.
A ligação da laranja com a família Bolsonaro também passa por dentro de casa. Mendes foi babá de um filho de Ana Cristina Valle, ex-companheira de Bolsonaro e é mãe de Renan, filho do presidente.
Cileide foi nomeada em janeiro de 2001 no gabinete de Carlos, que era vereador recém-eleito. No início deste ano, Carlos fez uma "limpeza" em seu gabinete, assim que o pai assumiu a Presidência, e exonerou a funcionária que tinha remuneração de R$ 7.483.
Cileide também apareceu como responsável pela abertura de três empresas com endereço do escritório do hoje presidente Jair Bolsonaro. Atualmente ela mora na casa que, até o ano passado, abrigava o escritório político de Jair Bolsonaro.
À Folha, o chefe de gabinete de Carlos, Jorge Luiz Fernandes, disse que Cileide trabalhava formalmente para o vereador, mas cuidava da casa onde funcionava o escritório do pai e entregava correspondências. Depois, a ex-funcionária passou a coordenar o trabalho realizado por lá, que consistia, por exemplo, em atender telefonemas da base eleitoral de Bolsonaro.
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