Por Jeferson Miola, em seu blog:
Sérgio Moro transformou a Polícia Federal em polícia política, mas também em instrumento para a execução de práticas bandidas, a mais recente delas o pedido de prisão da Dilma “num processo no qual ela não é investigada e nunca foi chamada a prestar qualquer esclarecimento”, como esclareceu a assessoria da ex-presidente em comunicado à imprensa.
Moro é um tramposo que corrompeu o sistema de justiça e cuja verdadeira identidade criminosa, antes disfarçada com a toga de juiz, foi totalmente desmascarada com as revelações do The Intercept.
Moro usa a PF para perseguir, ameaçar e destruir adversários. Ao mesmo tempo, controla a PF para proteger o clã Bolsonaro e impedir que os crimes dos milicianos e seus comparsas sejam investigados.
Na gestão de Moro, não se conhece investigação sobre o tráfico internacional de cocaína no AeroCoca presidencial; o laranjal do PSL segue impune; Queiroz continua escondido, foragido da justiça e gerenciando as rachadinhas do Flávio Bolsonaro a partir da clandestinidade; e Ronnie Lessa, o assassino de Marielle – e, por outra incrível coincidência, também vizinho de condomínio do Jair e do Carlos – não é investigado por suposto envolvimento com tráfico internacional de armas.
Os instintos bandidos do Moro são indomáveis. Apenas percebeu a oportunidade e ele prontamente propôs a federalização da investigação do assassinato da Marielle – ou seja, tentou trazer para debaixo de suas asas o caso. Não é preciso ser mágico para descobrir o propósito dele com essa manobra.
Moro também é um déspota e, como todo déspota, não é nada afeito à democracia. Por isso ele silenciou diante do atentado de Eduardo Bolsonaro ao pouco que resta da ordem jurídica vigente no país.
Moro é a pessoa certa que está no lugar certo e em companhias que não poderiam ser mais afins.
Livre das amarras formais do cargo de juiz, ele agora pode se dedicar de corpo e alma às suas práticas bandidas – num ambiente que nem em sonhos poderia ser mais propício ao banditismo.
Sérgio Moro transformou a Polícia Federal em polícia política, mas também em instrumento para a execução de práticas bandidas, a mais recente delas o pedido de prisão da Dilma “num processo no qual ela não é investigada e nunca foi chamada a prestar qualquer esclarecimento”, como esclareceu a assessoria da ex-presidente em comunicado à imprensa.
Moro é um tramposo que corrompeu o sistema de justiça e cuja verdadeira identidade criminosa, antes disfarçada com a toga de juiz, foi totalmente desmascarada com as revelações do The Intercept.
Moro usa a PF para perseguir, ameaçar e destruir adversários. Ao mesmo tempo, controla a PF para proteger o clã Bolsonaro e impedir que os crimes dos milicianos e seus comparsas sejam investigados.
Na gestão de Moro, não se conhece investigação sobre o tráfico internacional de cocaína no AeroCoca presidencial; o laranjal do PSL segue impune; Queiroz continua escondido, foragido da justiça e gerenciando as rachadinhas do Flávio Bolsonaro a partir da clandestinidade; e Ronnie Lessa, o assassino de Marielle – e, por outra incrível coincidência, também vizinho de condomínio do Jair e do Carlos – não é investigado por suposto envolvimento com tráfico internacional de armas.
Os instintos bandidos do Moro são indomáveis. Apenas percebeu a oportunidade e ele prontamente propôs a federalização da investigação do assassinato da Marielle – ou seja, tentou trazer para debaixo de suas asas o caso. Não é preciso ser mágico para descobrir o propósito dele com essa manobra.
Moro também é um déspota e, como todo déspota, não é nada afeito à democracia. Por isso ele silenciou diante do atentado de Eduardo Bolsonaro ao pouco que resta da ordem jurídica vigente no país.
Moro é a pessoa certa que está no lugar certo e em companhias que não poderiam ser mais afins.
Livre das amarras formais do cargo de juiz, ele agora pode se dedicar de corpo e alma às suas práticas bandidas – num ambiente que nem em sonhos poderia ser mais propício ao banditismo.
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