Por Raúl Fitipaldi, no sítio da Adital:
Qualquer conversa sobre os direitos humanos em Honduras é um tema que não se fecha nunca. A ferida aberta pelo Golpe de Estado e perpetrado em 28 de junho de 2011 pelo trio Oligarquia–Militares-Estados Unidos está sangrando e percorre Nossa América, de norte a sul. Nem só os 18 departamentos territoriais de Honduras, nem seu Departamento 19 (assim se chama os hondurenhos no exterior), como nenhum habitante do continente de Morazán, Bolívar e Artigas, pode ter sentido paz com esta agressão, baseada em um estilo de intervenção que parecia sepultado a mediados dos anos 80 na região.
Qualquer conversa sobre os direitos humanos em Honduras é um tema que não se fecha nunca. A ferida aberta pelo Golpe de Estado e perpetrado em 28 de junho de 2011 pelo trio Oligarquia–Militares-Estados Unidos está sangrando e percorre Nossa América, de norte a sul. Nem só os 18 departamentos territoriais de Honduras, nem seu Departamento 19 (assim se chama os hondurenhos no exterior), como nenhum habitante do continente de Morazán, Bolívar e Artigas, pode ter sentido paz com esta agressão, baseada em um estilo de intervenção que parecia sepultado a mediados dos anos 80 na região.