Por Marco Piva
Não é do desconhecimento de ninguém que o mundo vive atualmente uma onda que busca no conservadorismo mais arcaico a solução de todos os problemas econômicos e sociais. O xenofobismo, para dar um exemplo, renasce na Europa com uma força impressionante e não será surpresa se, no rastro dessa pólvora, até mesmo o nazifascismo reaparecer. No livro “Os inimigos íntimos da democracia” (Companhia das Letras, 2012), o filósofo húngaro Tzvetan Todorov alerta que “o discurso democrático (...) vem sendo corroído pela proliferação dos populismos de diversos matizes ideológicos”.
Não é do desconhecimento de ninguém que o mundo vive atualmente uma onda que busca no conservadorismo mais arcaico a solução de todos os problemas econômicos e sociais. O xenofobismo, para dar um exemplo, renasce na Europa com uma força impressionante e não será surpresa se, no rastro dessa pólvora, até mesmo o nazifascismo reaparecer. No livro “Os inimigos íntimos da democracia” (Companhia das Letras, 2012), o filósofo húngaro Tzvetan Todorov alerta que “o discurso democrático (...) vem sendo corroído pela proliferação dos populismos de diversos matizes ideológicos”.