domingo, 8 de março de 2015

Globo: três meses sem anúncio do governo

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O Conversa Afiada não é como essas suaves – e feiíssimas – repórteres e colonistas da Fel-lha, que sustentam as reportagens em fontes anônimas.

Em cima de fonte anônima se constrói a verdade – e a mentira – que se quiser.

É anônima, dane-se, leitor!

General no Estadão. Prontos pra batalha?

Por Thiago Cassis

Sete de Março de 2015. Pouco mais de quatro meses depois da sétima eleição para presidência do Brasil após a redemocratização.

O jornal O Estado de S.Paulo traz um artigo em sua primeira página, assinada por Rômulo Bini Pereira, General do exército e ex-chefe do Estado Maior da Defesa (2004), intitulado '“Vamos à guerra!'”.

A história do Dia Mundial da Mulher

Por Vito Giannotti

Quando começou a ser comemorado o Dia Internacional da Mulher? Quando começou a luta das mulheres por sua libertação? Qual é a influência do movimento socialista na luta das mulheres? E o 8 de Março, como nasceu? A data teve origem a partir do quê? Onde? Estas e outras questões mereceram uma atenção especial em 2003, quando nos jornais e na Internet apareceram repetidamente versões diferentes. Todas, no entanto, esqueceram a palavra-chave, que está na luta da mulher por sua libertação: mulher “socialista”.

8 de Março: as mulheres revolucionárias

Por Silvio Costa

Neste momento em que as mulheres, mesmo que ainda de forma insuficiente, passam a desempenhar importantes cargos em diversos níveis – como professoras, cientistas, parlamentares, ministras, etc. – e avançar rumo a ocupação de significativo espaço público, é oportuno destacar a participação das mulheres revolucionárias, denominadas pejorativamente pelas forças reacionárias e aristocrático-burguesas, de les pétroleuses, ou seja, as incendiárias.

Lava Jato: Estadão desmente Folha

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Como sempre, a Folha de São Paulo faz o “jornalismo” mais desonesto, ainda que a concorrência não seja muito melhor. Há dias que o jornal vem sustentando que a lista de quarenta e poucos políticos e 34 parlamentares remetida pelo procurador-geral da República atinge, de alguma maneira, Dilma Rousseff.

Ao contrário de Aécio Neves, porém, não existe nada, absolutamente nada na lista de Janot, ou no despacho do relator do caso, o ministro do STF Teori Zavascki, que implique Dilma no caso. Ainda assim, neste sábado (7) a Folha reincidiu no crime: envolveu “a campanha de Dilma” só porque o ex-ministro Antonio Palocci, que atuou na campanha dela em 2010, foi citado por delatores.

FHC repele diálogo. Múmias não falam!

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

No dia 19 de agosto de 2002, o então Presidente Fernando Henrique Cardoso reuniu-se com Lula, com Ciro Gomes, com Anthony Garotinho e com seu pupilo José Serra.

O Brasil tinha quebrado – já era a terceira vez, no seu governo – e o príncipe cardosiano queria apoio para um desesperado pedido de empréstimo de US$ 37 bilhões – 25% disso, cash – junto ao FMI, ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Lista do Janot: Montanha pariu um golpe?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

É incrível que após tantos meses de suspense, de terrorismo político, de manipulação de vazamentos para interferir nas eleições, a famigerada Lista do Janot seja um apanhadão baseado quase que exclusivamente em delações premiadas de Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa.

E delações baseadas, na maioria das vezes, num “ouvi falar” altamente questionável.

Temos a impressão que os promotores e os delegados da Polícia Federal simplesmente não trabalharam.

"Lista de Furnas" segue engavetada

http://pataxocartoons.blogspot.com.br/
Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:

Em setembro de 1998, o Ministério Público Federal do Paraná recebeu denúncia sobre desvios de US$ 228 mil na agência de Nova York do Banestado. O caso ficou a cargo do Procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, atual integrante da força tarefa da operação Lava Jato.

Em dezembro de 1998, Santos Lima chegou a tomar depoimento do ex-gerente de câmbio de uma das agências do Banestado em Curitiba, Eraldo Ferreira, e pediu informações a alguns órgãos. Poré,. só em 21 de março de 2003 deu andamento às investigações, pedindo novas diligências à Polícia Federal.

PT, PSDB e a arte de cevar os urubus

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Se houve um erro recorrente, que pode ser trágico em suas consequências, cometido pela geração que participou da luta pela redemocratização do Brasil, foi permitir que a flor da liberdade e da democracia, germinada naqueles tempos memoráveis, fosse abandonada, à sua própria sorte, no coração do povo, relegada a segundo plano pela batalha, encarniçada e imediatista, das suas diferentes facções, pelo poder.

Mainardi incita "comandante" Lobão


Da revista Fórum:

Em vídeo publicado no YouTube, na última terça-feira (3), o jornalista Diogo Mainardi convoca o músico Lobão para inflamar a participação do público em um protesto marcado para o próximo dia 15, que deve defender o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Na conversa, o apresentador da GloboNews busca o tempo inteiro inflar o ego do cantor, chamando-o de “comandante” e “corajoso”. “Você é nosso líder”, sentencia.

Band e o "estupro" de Alexandre Frota

Por Bruno Pavan, no jornal Brasil de Fato:

Organizações em defesa da democratização da comunicação entraram com uma representação no Ministério Público Federal para responsabilizar a Rede Bandeirantes pela veiculação de uma entrevista em que o ator Alexandre Frota descreve um suposto estupro contra uma mãe de santo.

A entrevista foi ao ar pela primeira vez em maio de 2014, no programa “Agora é Tarde”, do apresentador Rafinha Bastos, e foi reprisada no último dia 25 de fevereiro. Para o coordenador do Coletivo Intervozes, Pedro Ekman, o fato do programa ser gravado e de ter havido a possibilidade de edição, que, no entanto, não ocorreu, torna a emissora responsável pela sua veiculação.

Janot e Aécio Neves, "o protegido"

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Deve-se reconhecer que até agora o procurador geral Rodrigo Janot tem demonstrado uma postura de equilíbrio que contrasta com seus antecessores, responsáveis pela Ação Penal 470.

O PGR Antonio Carlos Fernando - que hoje é advogado do deputado Eduardo Cunha - criou o termo “organização criminosa” para designar 40 acusados. Seu sucessor imediato, Roberto Gurgel, lançou a teoria do domínio do fato, sob medida para atingir o principal alvo político da investigação, José Dirceu, contra quem não havia prova alguma.

Em defesa da Petrobras e da democracia

Por Thiago José, no site da UJS:

Ainda conseguimos observar no Brasil os resquícios da dura batalha eleitoral do último outubro. Adesivos e propagandas dos candidatos do segundo-turno persistem espalhados pelas paredes, carros e pelas barracas de camelôs, refletindo a polarização que se deu nessas eleições entre aqueles que, nos últimos anos, melhoraram suas vidas com mais possibilidades de emprego e crescimento da renda, e entre aqueles que historicamente tiveram privilégios por concentrarem a riqueza dos brasileiros em poucas mãos.

sábado, 7 de março de 2015

Angélica é vaiada: "Abaixo a Globo"



Por Altamiro Borges

Um vídeo está bombando na internet, mas conseguiu apenas minúsculas notinhas na velha mídia. Ele mostra a apresentadora Angélica, da TV Globo, sendo vaiada por estudantes. Segundo o portal Terra, a estrela global "passou por uma experiência desagradável nesta sexta-feira (6). Ela esteve na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) para gravar o programa Estrelas, com os atores Isabella Santoni e Rafael Vitti, de Malhação, que se conheceram na instituição. No entanto, a mulher de Luciano Huck saiu do local aos 'berros' dos estudantes. 'O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo', gritavam". Parece que a apresentadora ficou irritada, mas nem por isto dispensou a funcionária que carregava o seu guarda-sol. 

Pacto com PSDB seria capitulação

Editorial do site Vermelho:

As crises são reveladoras. Já se tornou um aforisma a afirmação de que toda crise tem um lado bom. É na crise que aparecem as oportunidades e alternativas, é quando as forças comprometidas com as transformações sociais na perspectiva patriótica, democrática e popular se renovam e agigantam para o enfrentamento de novos desafios.

Marta Suplicy saiu do PT

Por Valter Pomar, em seu blog:

Como milhões de pessoas, por diversas vezes votei em Marta Suplicy.

Não me arrependo do meu voto. Votei numa petista, contra inimigos da classe trabalhadora.

Pelas mesmas razões pelas quais votei em Marta, considero que ela deveria - com "audácia e transparência" - pedir sua imediata desfiliação do Partido dos Trabalhadores.

Anastasia, teu outro nome é Aécio

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

A revista “Veja” mentiu na véspera da eleição. A Folha mentiu na véspera da lista da Petrobras chegar ao STF (clique aqui para lembrar).

A revista da marginal deu na manchete envolvimento de Lula e Dilma. Era tentativa de proteger Aécio, ele sim citado por Youssef (mas salvo pela bondade do procurador Janot, que mandou arquivar a investigação contra o tucano).

A metamorfose de Marta Suplicy

Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

O ódio não é um bom conselheiro e Marta Suplicy é uma prova ululante disso.

Marta voltou a ser colunista da Folha e, a julgar pelo último artigo, tomou Rachel Sheherazade como modelo - com a diferença fundamental de que Sheherazade não era petista até ontem.

A neopitbull defende que a vaca foi para o brejo por duas razões: a “negação da realidade” e a “estratégia errada”.

FHC organiza a tocaia golpista

Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:

Fernando Henrique Cardoso foi o anfitrião de uma das reuniões mais reveladoras e constrangedoras dos últimos dias. Exatamente a 27 de fevereiro, durante almoço no Instituto FHC, o ex-presidente enrolou-se mais uma vez numa proposta de ação política a respeito da passeata pelo impeachment de Dilma Rousseff.

A internacional do terror midiático

Por Aram Aharonian, no site Carta Maior:

Hoje, todas as luzes de alarme permanecem acesas no norte e no sul diante das intenções restauradoras da velha ordem neoliberal. As forças mais reacionárias do mundo intensificaram suas campanhas para desestabilizar novamente vários governos latino-americanos – o venezuelano, no social, econômico e militar; o argentino, no financeiro, por exemplo, em uma experiência que pode ser aplicada a qualquer outro país latino-americano cujos recursos naturais interessem às potências centrais.