Por Mino Carta, na revista CartaCapital:
Um conto de Hans Christian Andersen, entre muitos outros, encantou a minha infância, A Roupa Nova do Imperador. Mas tem condições de encantar também a idade adulta. É a história dos vendedores de fumaça que com ela vestem o soberano, parvo e miseravelmente enganado, pronto a desfilar diante dos súditos aglomerados na praça certo de envergar roupas de seda e veludo. Até que um menino perdido no meio da multidão, voz da inocência, grita: “Ele está nu”. O enredo tornou-se lugar-comum para denunciar quem não consegue se esconder atrás de falácias.
Um conto de Hans Christian Andersen, entre muitos outros, encantou a minha infância, A Roupa Nova do Imperador. Mas tem condições de encantar também a idade adulta. É a história dos vendedores de fumaça que com ela vestem o soberano, parvo e miseravelmente enganado, pronto a desfilar diante dos súditos aglomerados na praça certo de envergar roupas de seda e veludo. Até que um menino perdido no meio da multidão, voz da inocência, grita: “Ele está nu”. O enredo tornou-se lugar-comum para denunciar quem não consegue se esconder atrás de falácias.