Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Convido o caríssimo leitor e a querida leitora a um raciocínio simples, bem simples.
A Folha traz agora como manchete que Eduardo Cunha, em troca da agilização feita por seu agente Fábio Cleto na liberação de recursos do FGTS, “recebeu R$ 42 milhões de propina da obra do chamado Porto Maravilha, maior intervenção de reurbanização do Rio de Janeiro por causa dos Jogos Olímpicos, que foi tocada pelo consórcio formado por Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS.”
Convido o caríssimo leitor e a querida leitora a um raciocínio simples, bem simples.
A Folha traz agora como manchete que Eduardo Cunha, em troca da agilização feita por seu agente Fábio Cleto na liberação de recursos do FGTS, “recebeu R$ 42 milhões de propina da obra do chamado Porto Maravilha, maior intervenção de reurbanização do Rio de Janeiro por causa dos Jogos Olímpicos, que foi tocada pelo consórcio formado por Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS.”