Por Marcelo D’Elia Branco, no site Outras Palavras:
Nessa semana realizamos aqui em Porto Alegre um ato público contra a volta da censura no Brasil, patrocinada pelo banco Santander. Uma exposição de arte queer foi interrompida pela direção do banco depois de protestos e agressões nas redes e no espaço da exposição patrocinados por grupos nãoliberais (MBL), militaristas e fundamentalistas que vivem na Idade Média.
Meu objetivo com esse texto não é falar sobre o significado dessa censura e do precedente que abre para novas agressões, fechamentos de espaços, seminários públicos, bares que esses extremistas considerarem inapropriado pra família deles. Isso é a cara do fascismo e não tem outro nome.
Nessa semana realizamos aqui em Porto Alegre um ato público contra a volta da censura no Brasil, patrocinada pelo banco Santander. Uma exposição de arte queer foi interrompida pela direção do banco depois de protestos e agressões nas redes e no espaço da exposição patrocinados por grupos nãoliberais (MBL), militaristas e fundamentalistas que vivem na Idade Média.
Meu objetivo com esse texto não é falar sobre o significado dessa censura e do precedente que abre para novas agressões, fechamentos de espaços, seminários públicos, bares que esses extremistas considerarem inapropriado pra família deles. Isso é a cara do fascismo e não tem outro nome.