Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
O primeiro desafio à espera da nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que toma posse nesta segunda-feira (18) numa cerimônia que terá a presença de Michel Temer, será o de demonstrar sua independência e disposição no combate ao crimes dos poderosos. A descortesia dela ao não convidar, com a devida distinção, o antecessor Rodrigo Janot para a solenidade, fala mais das disputas internas no MPF do que de sua disposição para dar combate à corrupção e continuidade aos processos instaurados a partir da Lava Jato. A ausência de Janot poupará constrangimentos mas alimentará as indagações sobre o mandato de Raquel.
O primeiro desafio à espera da nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que toma posse nesta segunda-feira (18) numa cerimônia que terá a presença de Michel Temer, será o de demonstrar sua independência e disposição no combate ao crimes dos poderosos. A descortesia dela ao não convidar, com a devida distinção, o antecessor Rodrigo Janot para a solenidade, fala mais das disputas internas no MPF do que de sua disposição para dar combate à corrupção e continuidade aos processos instaurados a partir da Lava Jato. A ausência de Janot poupará constrangimentos mas alimentará as indagações sobre o mandato de Raquel.