Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A pressão para impedir o Supremo de realizar o debate necessário sobre o trânsito em julgado, questão que pode abrir a porta da cela solitária onde Lula se encontra confinado desde a noite de sábado, 7 de abril, confirma que a Justiça brasileira encontra-se num grau escandaloso de manipulação por interesses políticos, que nada tem a ver com o respeito a lei e a defesa da Constituição.
Para desistir de uma liminar de sua autoria que pedia o cumprimento - urgente - do artigo 5 LVII da Constituição, confirmado pelo 283 do Código de Processo Penal, o presidente do PEN, Adilson Barroso, empregou argumentos incompatíveis com os fundamentos elementares do Estado Democrático de Direito, como a imparcialidade e o respeito aos direitos de todos, qualquer que seja sua preferência política, origem social e raça.
A pressão para impedir o Supremo de realizar o debate necessário sobre o trânsito em julgado, questão que pode abrir a porta da cela solitária onde Lula se encontra confinado desde a noite de sábado, 7 de abril, confirma que a Justiça brasileira encontra-se num grau escandaloso de manipulação por interesses políticos, que nada tem a ver com o respeito a lei e a defesa da Constituição.
Para desistir de uma liminar de sua autoria que pedia o cumprimento - urgente - do artigo 5 LVII da Constituição, confirmado pelo 283 do Código de Processo Penal, o presidente do PEN, Adilson Barroso, empregou argumentos incompatíveis com os fundamentos elementares do Estado Democrático de Direito, como a imparcialidade e o respeito aos direitos de todos, qualquer que seja sua preferência política, origem social e raça.