quinta-feira, 19 de abril de 2018
A batalha dos dois mundos: Síria e Brasil
Por Marcelo Zero
O nível de desinformação da imprensa brasileira sobre o que acontece na Síria e no Oriente Médio é simplesmente espantoso.
Beira o patético. De um modo geral, a imprensa da oligárquica brasileira apenas reproduz acriticamente as "informações" que são produzidas pelos governos ocidentais e veiculadas pelas agências de notícias internacionais.
Essas "informações" compõem um conjunto de meias verdades e mentiras que não permite uma análise objetiva e aprofundada do que realmente acontece e porque acontece.
O nível de desinformação da imprensa brasileira sobre o que acontece na Síria e no Oriente Médio é simplesmente espantoso.
Beira o patético. De um modo geral, a imprensa da oligárquica brasileira apenas reproduz acriticamente as "informações" que são produzidas pelos governos ocidentais e veiculadas pelas agências de notícias internacionais.
Essas "informações" compõem um conjunto de meias verdades e mentiras que não permite uma análise objetiva e aprofundada do que realmente acontece e porque acontece.
A democracia pede passagem
Editorial do site Vermelho:
O Brasil lembra nesta terça-feira (17) o dia da vergonha – a sessão da Câmara dos Deputados que, há exatos dois anos, deu início ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O país assistiu ao deprimente espetáculo da votação que autorizou (por 367 votos a favor, 137 contrários, sete abstenções e duas ausências) o início do processo que acelerou a deposição da presidenta eleita e sem crime de responsabilidade capaz de legitimar sua derrubada.
O Brasil lembra nesta terça-feira (17) o dia da vergonha – a sessão da Câmara dos Deputados que, há exatos dois anos, deu início ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O país assistiu ao deprimente espetáculo da votação que autorizou (por 367 votos a favor, 137 contrários, sete abstenções e duas ausências) o início do processo que acelerou a deposição da presidenta eleita e sem crime de responsabilidade capaz de legitimar sua derrubada.
Quantos imbecis têm o Brasil?
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Sou daqueles que desprezam as chances eleitorais do candidato do nazismo nativo, o capitão da reserva do Exército Jair Bolsonaro. Mas é forçoso reconhecer que sua aventura presidencial acaba provocando um efeito colateral positivo: quando os votos das urnas eletrônicas forem computados, na noite de 7 de outubro, saberemos exatamente quantos imbecis compõem o eleitorado brasileiro.
Disse o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, em recente entrevista, que o teto de Bolsonaro não passa de 15%, pois, na sua visão, o país não dispõe de um número de imbecis acima desse patamar. Concordo e vou além: será difícil para ele até se manter nessa posição ante o chumbo grosso que se avizinha.
Sou daqueles que desprezam as chances eleitorais do candidato do nazismo nativo, o capitão da reserva do Exército Jair Bolsonaro. Mas é forçoso reconhecer que sua aventura presidencial acaba provocando um efeito colateral positivo: quando os votos das urnas eletrônicas forem computados, na noite de 7 de outubro, saberemos exatamente quantos imbecis compõem o eleitorado brasileiro.
Disse o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, em recente entrevista, que o teto de Bolsonaro não passa de 15%, pois, na sua visão, o país não dispõe de um número de imbecis acima desse patamar. Concordo e vou além: será difícil para ele até se manter nessa posição ante o chumbo grosso que se avizinha.
A prisão de Lula e a esquerda unida
Por Joaquim Ernesto Palhares, no site Carta Maior:
No Brasil e no exterior, crescem as manifestações em apoio ao ex-presidente Lula. Neste fim de semana, Pilar del Rio, presidente da Fundação José Saramago, e Boaventura de Sousa Santos, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, organizaram o seminário “O futuro das lutas democráticas: em defesa da democracia brasileira” (confira aqui).
“Quem podia imaginar que o presidente mais brilhante da história do Brasil estivesse hoje preso em uma masmorra e ainda por cima ilegalmente?”, questionou Boaventura de Souza. Na França, o deputado francês Jean-Luc Mélenchon, em entrevista à Rádio Europe 1, foi categórico: “Lula tem uma estatura política que não está à venta” (leia Cartas de Paris).
No Brasil e no exterior, crescem as manifestações em apoio ao ex-presidente Lula. Neste fim de semana, Pilar del Rio, presidente da Fundação José Saramago, e Boaventura de Sousa Santos, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, organizaram o seminário “O futuro das lutas democráticas: em defesa da democracia brasileira” (confira aqui).
“Quem podia imaginar que o presidente mais brilhante da história do Brasil estivesse hoje preso em uma masmorra e ainda por cima ilegalmente?”, questionou Boaventura de Souza. Na França, o deputado francês Jean-Luc Mélenchon, em entrevista à Rádio Europe 1, foi categórico: “Lula tem uma estatura política que não está à venta” (leia Cartas de Paris).
Ana Amélia e a trincheira do atraso
Por Marco Aurélio Weissheimer, no blog RS-Urgente:
O Rio Grande do Sul não cansa de passar vergonha na cena nacional. O mais recente capítulo desta saga vexaminosa foi protagonizada pela senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS). A ex-colunista política e ex-chefe da sucursal da RBS em Brasília ficou incomodada com uma entrevista que a presidenta nacional do PT, a senadora Gleise Hoffmann (PT-PR), concedeu à rede Al Jazeera, onde, entre outras coisas, definiu a condição de Lula como a de um preso político, trancafiado na carceragem da Polícia (política) Federal, em Curitiba. “Que essa exortação não tenha sido para convocar o Exército Islâmico a vir ao Brasil proteger o PT!” – disse Ana Amélia Lemos em sua conta no Twitter. O imaginário da senadora não hesitou em associar a Al Jazeera ao Estado Islâmico.
Marielle, Lula e o fantasma do esquecimento
Por Mário Magalhães, no site The Intercept-Brasil:
Em meados de março, um tapume em torno do elevador da estação Cinelândia do Metrô foi pichado em letra cursiva: “Marielle presente!”. A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Pedro Gomes tinham sido assassinados a tiros poucas horas antes. Em protesto, dezenas de milhares de cariocas e agregados ocuparam praças e avenidas do Centro do Rio.
Trinta dias mais tarde, a pichação sumiu. Funcionários me contaram que o Metrô mandou pintar o tapume.
sábado, 14 de abril de 2018
Banda larga: retrocessos e desafios
Os desafios para a universalização do acesso à banda larga, o retrocessos nas políticas para o setor e o próprio modelo de Internet vigente no país e no mundo foram temas de debate nesta sexta-feira (13), em São Paulo. A discussão abriu o Seminário Internet, liberdade de expressão e democracia: desafios regulatórios para a garantia de direitos, promovido pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC).
O massacre midiático contra Lula
Por Maurício Dias, na revista CartaCapital:
O ódio a Lula, hoje divisor dos brasileiros estabelecido pela elite política e social, é extensão do preconceito a um metalúrgico que, após três derrotas eleitorais, tirou do poder um partido debilitado, cujo líder é um sociólogo da classe média, o dito FHC.
Lula tornou-se presidente da República com uma inédita agenda de programas sociais em um país onde 10% da população concentra quase a metade da renda, como atesta o IBGE em informação recentíssima.
Lula tornou-se presidente da República com uma inédita agenda de programas sociais em um país onde 10% da população concentra quase a metade da renda, como atesta o IBGE em informação recentíssima.
Corrupção na Lava-Jato e na Procuradoria
Por Jeferson Miola, em seu blog:
“Eu não queria mais falar sobre isso mais uma vez, doutora Raquel, mas a corrupção já entrou na Lava Jato, na Procuradoria”.
Esta denúncia é de extrema gravidade:
1- foi feita por ninguém menos que Gilmar Mendes, juiz da suprema corte do país;
2- foi formalizada no próprio stf, durante a sessão plenária de 11 de abril de 2018, diante da presença de todos/as integrantes da suprema corte e da procuradora-geral da república;
3- implica agentes do ministério público e do judiciário;
“Eu não queria mais falar sobre isso mais uma vez, doutora Raquel, mas a corrupção já entrou na Lava Jato, na Procuradoria”.
Esta denúncia é de extrema gravidade:
1- foi feita por ninguém menos que Gilmar Mendes, juiz da suprema corte do país;
2- foi formalizada no próprio stf, durante a sessão plenária de 11 de abril de 2018, diante da presença de todos/as integrantes da suprema corte e da procuradora-geral da república;
3- implica agentes do ministério público e do judiciário;
A vida de Lula e o futuro do PT
Por Renato Rovai, em seu blog:
O PT está diante do seu maior desafio histórico. Tem que lutar contra uma perseguição kafkiana da justiça e dos aparelhos de força do Estado, denunciar a prisão e lutar pela liberdade do seu maior líder e se organizar para disputar (se ela vier a ocorrer, claro) as eleições deste ano que serão entendidas como um tira teima do Golpe 16.
Não seria tarefa fácil para qualquer partido do mundo. E por isso é covardia destacar os defeitos do PT ao invés de abordar a perseguição que tem sofrido. Que o faz ter uma vida muito diferente, por exemplo, da que leva o PSDB. Que mesmo tendo inúmeros de seus líderes denunciados, não é acossado pela justiça.
O PT está diante do seu maior desafio histórico. Tem que lutar contra uma perseguição kafkiana da justiça e dos aparelhos de força do Estado, denunciar a prisão e lutar pela liberdade do seu maior líder e se organizar para disputar (se ela vier a ocorrer, claro) as eleições deste ano que serão entendidas como um tira teima do Golpe 16.
Não seria tarefa fácil para qualquer partido do mundo. E por isso é covardia destacar os defeitos do PT ao invés de abordar a perseguição que tem sofrido. Que o faz ter uma vida muito diferente, por exemplo, da que leva o PSDB. Que mesmo tendo inúmeros de seus líderes denunciados, não é acossado pela justiça.
‘O Mecanismo’ e sua leitura da corrupção
Por Henrique Braga e Caroline Tresoldi, no site Brasil Debate:
Lançada em março com oito episódios em sua primeira temporada, O Mecanismo, série da Netflix assinada por José Padilha, tem causado um razoável debate em torno de sua forma e de seu conteúdo. Por um lado, alguns sugerem que os assinantes boicotem a provedora do seriado, uma vez que a série não é fidedigna aos “fatos” que são narrados, colocando a culpa dos males do país em um partido e, mais especificamente, em um político. Outros afirmam, por outro lado, que estórias são produtos da ficção, de modo que a dramatização estar “baseada em fatos reais” não implica segui-los à risca, pois os produtores têm “liberdade” para criar.
Lançada em março com oito episódios em sua primeira temporada, O Mecanismo, série da Netflix assinada por José Padilha, tem causado um razoável debate em torno de sua forma e de seu conteúdo. Por um lado, alguns sugerem que os assinantes boicotem a provedora do seriado, uma vez que a série não é fidedigna aos “fatos” que são narrados, colocando a culpa dos males do país em um partido e, mais especificamente, em um político. Outros afirmam, por outro lado, que estórias são produtos da ficção, de modo que a dramatização estar “baseada em fatos reais” não implica segui-los à risca, pois os produtores têm “liberdade” para criar.
Desafios da esquerda após a prisão de Lula
Por Renato Rabelo, no site da Fundação Maurício Grabois:
Lula está preso. O eco de Lula Livre, Lula liberdade se dissemina em todos os Estados da Federação, ultrapassando fronteiras nacionais e repercutindo em muitos países de vários continentes. Agora, a sua ausência repõe com imensa força a sua presença, o seu legado, as suas ideias e projeta mais o simbolismo da sua existência fecunda.
A força da narrativa de que Lula foi arrebatado do âmago e dos braços do povo ganha maior dimensão. A “Liberdade para Lula” é o lema que deve mover o espírito democrático e o anseio de liberdade política em ondas mais largas reforçando a luta pela democracia. Volta à tona o que relembra de forma luminosa o jornalista Wilson Gomes: “O cárcere nunca significou fim, perda ou morte da esquerda. Ao contrário, representou batismo de sangue e fogo, coerência e autenticidade”. Ou a imagem revelada pela história afirmada por Lula antes de sua prisão: “Eu não sou mais um ser humano, eu sou uma ideia. E uma ideia não vai para prisão”.
Lula está preso. O eco de Lula Livre, Lula liberdade se dissemina em todos os Estados da Federação, ultrapassando fronteiras nacionais e repercutindo em muitos países de vários continentes. Agora, a sua ausência repõe com imensa força a sua presença, o seu legado, as suas ideias e projeta mais o simbolismo da sua existência fecunda.
A força da narrativa de que Lula foi arrebatado do âmago e dos braços do povo ganha maior dimensão. A “Liberdade para Lula” é o lema que deve mover o espírito democrático e o anseio de liberdade política em ondas mais largas reforçando a luta pela democracia. Volta à tona o que relembra de forma luminosa o jornalista Wilson Gomes: “O cárcere nunca significou fim, perda ou morte da esquerda. Ao contrário, representou batismo de sangue e fogo, coerência e autenticidade”. Ou a imagem revelada pela história afirmada por Lula antes de sua prisão: “Eu não sou mais um ser humano, eu sou uma ideia. E uma ideia não vai para prisão”.
Para 73%, elite quer tirar Lula das eleições
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Quem ainda tem dúvidas sobre a perda de credibilidade da Lava Jato e a crescimento da visão de que ela realiza um trabalho seletivo contra Lula precisa prestar atenção aos números recentes de um levantamento do Instituto Ipsos. Pelos ângulos relativo ou absoluto, os números falam por si.
Para 55% dos entrevistados "a Lava Jato faz perseguição política contra Lula". Para 73%, "os poderosos querem tirar Lula da eleição". Enquanto 41% acham que a Lava Jato "está investigando todos os políticos", 52% dizem o contrário.
Para 55% dos entrevistados "a Lava Jato faz perseguição política contra Lula". Para 73%, "os poderosos querem tirar Lula da eleição". Enquanto 41% acham que a Lava Jato "está investigando todos os políticos", 52% dizem o contrário.
Joaquim Barbosa e o 'novo' na praça
Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Com Lula preso e fora do páreo, o tucano Geraldo Alckmin e outros candidatos de direita empacados e Ciro Gomes tamponado, como ele diz, pelo drama do PT, Jair Bolsonaro nada de braçadas. A candidatura do ex-presidente do STF Joaquim Barbosa pelo PSB pode finalmente tornar-se a variável tão buscada pelos caçadores do “novo”. “Ele só não será candidato se não quiser, porque 98% dos problemas internos já foram superados”, garante o deputado Júlio Delgado, líder do PSB, ao qual Barbosa se filiou no dia 7. Compreendendo isso, ontem o ex-deputado Aldo Rebelo anunciou sua desfiliação do partido, onde passou sete meses tentando se viabilizar como alternativa. Os mais entusiasmados com a candidatura de Barbosa sonham ainda com uma aliança que faria de Marina Silva sua vice.
Síria: Mas míssil não mata igual?
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
John Reed, em seu fantástico “Mexico Rebelde” conta que Pancho Villa, durante a Revolução Mexicana, no início do século 20, foi informado por um oficial norte-americano de que convenções internacionais proibiam o uso de balas de ponta oca (as dum-dum, criadas pelos ingleses para conter rebeliões na Índia) . Villa, espantado, perguntou: mas qual é a diferença, se as outras matam do mesmo jeito?
O “ataque humanitário” dos EUA a Síria, conquanto tenha casusado menos danos do que seria de esperar, dada a presença de baterias antimísseis russas ao redor de damasco e outras cidades, lembra essa perplexidade de Villa.
John Reed, em seu fantástico “Mexico Rebelde” conta que Pancho Villa, durante a Revolução Mexicana, no início do século 20, foi informado por um oficial norte-americano de que convenções internacionais proibiam o uso de balas de ponta oca (as dum-dum, criadas pelos ingleses para conter rebeliões na Índia) . Villa, espantado, perguntou: mas qual é a diferença, se as outras matam do mesmo jeito?
O “ataque humanitário” dos EUA a Síria, conquanto tenha casusado menos danos do que seria de esperar, dada a presença de baterias antimísseis russas ao redor de damasco e outras cidades, lembra essa perplexidade de Villa.
"Só eleições livres pacificam o Brasil"
Por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena, no site Tutaméia:
“Vivemos uma situação muito difícil. Mas o povo brasileiro, o Brasil é maior do que isso”, diz o jornalista Franklin Martins, ministro da Comunicação no governo Lula, em entrevista ao Tutaméia.
Ao longo de pouco mais de uma hora de conversa, Franklin analisou as motivações do golpe que derrubou a presidenta Dilma e a perseguição sem tréguas a Lula. Denunciou o oligopólio da mídia no país, demonstrou a falência da política golpista e apontou caminhos para a reconstrução nacional.
“Existe um sentimento crescente de que nada funciona e que não há saída. Isso é um equívoco”, disse ele. E continuou: “Nada funciona no país, a primeira parte está correta. Mas que não tem saída, não, está errado. A saída está na realização de eleições livres para que o povo, através do voto e do debate público, defina o rumo para o país”.
Trump, o homem-bomba, cria a guerra
Por Haroldo Lima
O espírito belicoso acompanha a história americana desde que os Estados Unidos surgiram no século XVIII. Nenhum país usou tão intensamente a força militar em todos os cantos do mundo. A razão mais alegada sempre foi a defesa da democracia. Na verdade, razões geopolíticas eram determinantes. Tratava-se de aumentar a influência imperialista americana e atender sua indústria armamentista, sedenta por usar armas, produzir armas, vender armas.
Estudos dão conta de que somente depois da II Guerra Mundial os americanos fizeram ou participaram de 201 guerras, uma média de três guerras por ano durante 70 anos ininterruptos. Átila, Rei dos Hunos, o Flagelo de Deus, ficaria envergonhado com suas duas décadas de guerras.
O espírito belicoso acompanha a história americana desde que os Estados Unidos surgiram no século XVIII. Nenhum país usou tão intensamente a força militar em todos os cantos do mundo. A razão mais alegada sempre foi a defesa da democracia. Na verdade, razões geopolíticas eram determinantes. Tratava-se de aumentar a influência imperialista americana e atender sua indústria armamentista, sedenta por usar armas, produzir armas, vender armas.
Estudos dão conta de que somente depois da II Guerra Mundial os americanos fizeram ou participaram de 201 guerras, uma média de três guerras por ano durante 70 anos ininterruptos. Átila, Rei dos Hunos, o Flagelo de Deus, ficaria envergonhado com suas duas décadas de guerras.
Quando o comando de guerra vem pelo Twitter
Por Ana Prestes
Um governo americano eleito em grande medida via fraudes sobre dados de usuários de redes sociais (caso Cambridge Analytica) usa as mesmas redes para colocar o mundo em grande risco. Alia-se a outro governo, do Reino Unido, que transita na instabilidade de um Brexit referendado por um processo igualmente desmoralizado pelo escândalo de vazamento de dados. O outro aliado dos ataques bélicos é a França comandada por um outsider que veio mais do mundo empresarial do que do político/diplomático. O aliado informal é Israel.
Um governo americano eleito em grande medida via fraudes sobre dados de usuários de redes sociais (caso Cambridge Analytica) usa as mesmas redes para colocar o mundo em grande risco. Alia-se a outro governo, do Reino Unido, que transita na instabilidade de um Brexit referendado por um processo igualmente desmoralizado pelo escândalo de vazamento de dados. O outro aliado dos ataques bélicos é a França comandada por um outsider que veio mais do mundo empresarial do que do político/diplomático. O aliado informal é Israel.
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Defender a Síria é defender a humanidade!
Do blog Resistência:
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) repudia o criminoso ataque dos EUA, França e Reino Unido contra a República Árabe da Síria, perpetrado na noite (horário brasileiro) desta sexta-feira (13).
Tal agressão viola flagrantemente a legalidade internacional, pois três poderosas nações atacam um outro país soberano, sem declaração de guerra e autorização do Conselho de Segurança da ONU, sob o falso pretexto, já usado na agressão contra o Iraque, do uso de armas químicas.
O Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) repudia o criminoso ataque dos EUA, França e Reino Unido contra a República Árabe da Síria, perpetrado na noite (horário brasileiro) desta sexta-feira (13).
Tal agressão viola flagrantemente a legalidade internacional, pois três poderosas nações atacam um outro país soberano, sem declaração de guerra e autorização do Conselho de Segurança da ONU, sob o falso pretexto, já usado na agressão contra o Iraque, do uso de armas químicas.
Assinar:
Postagens (Atom)