Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Moro não foi juiz nos processos da Lava-Jato, foi assistente da acusação. Cobrou ações dos procuradores, indicou caminhos, sugeriu mudar a ordem de operações, antecipou sentenças e participou de conluio para evitar entrevista de Lula, com medo do crescimento da candidatura de Haddad. Chegou a confessar que é sonso, mentiroso e mau caráter, ao admitir, depois de pedir desculpas ao STF pelo vazamento da conversa entre Dilma e Lula, que faria tudo de novo.