Por Fernando Brito, em seu blog:
Confesso que me sinto tentado a ouvir um psicólogo – ou mesmo um psiquiatra – para entender a estranha dinâmica daquilo que ocupa a caixa craniana do sr. Jair Bolsonaro.
Francamente, nem em Freud descobre-se tamanha obsessão por sexualizar as relações humanas que a política expressa.
Dos “namoros” e “noivados” em que se declarou com Rodrigo Maia, Dias Toffoli e outras autoridades da República até a grosseiríssima “brincadeira” de perguntar a Sergio Moro se faria um “troca-troca” com Ricardo Salles, o infeliz do meio ambiente, tudo é sexo no universo bolsonariano.
Confesso que me sinto tentado a ouvir um psicólogo – ou mesmo um psiquiatra – para entender a estranha dinâmica daquilo que ocupa a caixa craniana do sr. Jair Bolsonaro.
Francamente, nem em Freud descobre-se tamanha obsessão por sexualizar as relações humanas que a política expressa.
Dos “namoros” e “noivados” em que se declarou com Rodrigo Maia, Dias Toffoli e outras autoridades da República até a grosseiríssima “brincadeira” de perguntar a Sergio Moro se faria um “troca-troca” com Ricardo Salles, o infeliz do meio ambiente, tudo é sexo no universo bolsonariano.










