Por João Guilherme Vargas Netto
Algumas pessoas estranharam o silêncio das direções sindicais quando do anúncio do pibinho de 1%. Este silêncio contrastou com a atoarda na mídia grande, seja surpreendida ou indignada, seja leniente e explicativa, pelos de sempre.
Ao investigar o porquê do silêncio convenceu-me a resposta de um dirigente: “Não foi surpresa, a situação já estava arrochada e o número baixo apenas confirmou isso”; já estava precificado, como dizem os financistas.
Qual é hoje o estado de espírito nas bases sindicais? O que o silêncio esconde?
Algumas pessoas estranharam o silêncio das direções sindicais quando do anúncio do pibinho de 1%. Este silêncio contrastou com a atoarda na mídia grande, seja surpreendida ou indignada, seja leniente e explicativa, pelos de sempre.
Ao investigar o porquê do silêncio convenceu-me a resposta de um dirigente: “Não foi surpresa, a situação já estava arrochada e o número baixo apenas confirmou isso”; já estava precificado, como dizem os financistas.
Qual é hoje o estado de espírito nas bases sindicais? O que o silêncio esconde?