Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
Em novo artigo ameaçador, o general Mourão retoma a linguagem da Guerra Fria e, em tom beligerante, investe contra manifestantes que saíram às ruas em defesa da democracia.
Trata-se de uma espécie de "toque de reunir" das tropas do fascismo.
Mas o artigo é um pouco mais que isso. Não é uma ameaça, apenas, a setores populares que reagem à louca cavalgada do capetão. Mas um recado para o andar de cima.
Parte da elite (Globo/Bancos/PSDB - com o auxílio luxuoso dos lavajatistas e de Barroso no TSE) ameaça o bolsonarismo com um "programa máximo": cassação da chapa, via fake news.
Nesse caso, teríamos nova eleição. E Moro seria o candidato desse setor.
Em novo artigo ameaçador, o general Mourão retoma a linguagem da Guerra Fria e, em tom beligerante, investe contra manifestantes que saíram às ruas em defesa da democracia.
Trata-se de uma espécie de "toque de reunir" das tropas do fascismo.
Mas o artigo é um pouco mais que isso. Não é uma ameaça, apenas, a setores populares que reagem à louca cavalgada do capetão. Mas um recado para o andar de cima.
Parte da elite (Globo/Bancos/PSDB - com o auxílio luxuoso dos lavajatistas e de Barroso no TSE) ameaça o bolsonarismo com um "programa máximo": cassação da chapa, via fake news.
Nesse caso, teríamos nova eleição. E Moro seria o candidato desse setor.