sábado, 24 de abril de 2021
sexta-feira, 23 de abril de 2021
EUA apostam na fragmentação da América do Sul
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
Das urnas, das ruas e das redes surgiram sinais contraditórios em boa parte da América do Sul nos últimos meses. Analistas de esquerda enxergam a possibilidade de uma nova onda progressista na região, mas o quadro é ainda nebuloso e incerto. Vejamos...
Se a primeira década do século XXI significou o enterro do neoliberalismo, com uma onda forte de esquerda a ocupar o poder (da Argentina à Venezuela, passando por Uruguai, Brasil, Paraguai, Bolívia e Equador), a década seguinte marcou uma virada para a direita - que se explica por mudanças na economia internacional, mas também por estratégias golpistas impulsionadas pelos Estados Unidos para reocupar o subcontinente.
Das urnas, das ruas e das redes surgiram sinais contraditórios em boa parte da América do Sul nos últimos meses. Analistas de esquerda enxergam a possibilidade de uma nova onda progressista na região, mas o quadro é ainda nebuloso e incerto. Vejamos...
Se a primeira década do século XXI significou o enterro do neoliberalismo, com uma onda forte de esquerda a ocupar o poder (da Argentina à Venezuela, passando por Uruguai, Brasil, Paraguai, Bolívia e Equador), a década seguinte marcou uma virada para a direita - que se explica por mudanças na economia internacional, mas também por estratégias golpistas impulsionadas pelos Estados Unidos para reocupar o subcontinente.
Defesa de Lula comemora "vitória do Direito"
Da Rede Brasil Atual:
A soberania da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal é irrefutável. Uma decisão de qualquer um dos colegiados – Primeira ou Segunda Turma, com cinco ministros cada uma – tem força de decisão da Corte. E não há, portanto, instância superior que possa modificá-la, nem mesmo o plenário. Por isso, na visão do jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, complicou uma questão simples ao submetê-la ao plenário.
A soberania da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal é irrefutável. Uma decisão de qualquer um dos colegiados – Primeira ou Segunda Turma, com cinco ministros cada uma – tem força de decisão da Corte. E não há, portanto, instância superior que possa modificá-la, nem mesmo o plenário. Por isso, na visão do jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, o presidente do STF, ministro Luiz Fux, complicou uma questão simples ao submetê-la ao plenário.
Bolsonarismo usa PF para perseguir Boulos
Guilherme Boulos |
O presidente Jair Bolsonaro voltou a usar a máquina federal para perseguir, à margem da lei, seus adversários políticos. Desta vez, a Polícia Federal intimou o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos (PSOL), a prestar depoimento no âmbito de um inquérito aberto com base na Lei de Segurança Nacional. Sem base legal, o líder sem-teto é acusado de “ameaçar” Bolsonaro em uma publicação nas redes sociais.
Salles é mais forte que Pazuello ou Araújo?
Por Fernando Brito, em seu blog:
A fotografia do “almoço de desagravo” ao ministro Ricardo Salles, com todo o primeiro escalão do governo Bolsonaro formado, como patetas, para “prestigiar” um sujeito que é uma vergonha nacional e internacional acende uma curiosidade.
Porque não mereceram um réquiem assim prestigiado os recém-demitidos Eduardo Pazuello, da Saúde, e Ernesto Araújo, das Relações Exteriores?
Será por Jair Bolsonaro dar, à saúde e à diplomacia, muito pouca importância frente à lucrativa devastação ambiental que Salles patrocina?
A fotografia do “almoço de desagravo” ao ministro Ricardo Salles, com todo o primeiro escalão do governo Bolsonaro formado, como patetas, para “prestigiar” um sujeito que é uma vergonha nacional e internacional acende uma curiosidade.
Porque não mereceram um réquiem assim prestigiado os recém-demitidos Eduardo Pazuello, da Saúde, e Ernesto Araújo, das Relações Exteriores?
Será por Jair Bolsonaro dar, à saúde e à diplomacia, muito pouca importância frente à lucrativa devastação ambiental que Salles patrocina?
O futuro é incerto: é preciso construí-lo
Por Roberto Amaral, em seu blog:
Fernando de Barros e Silva (Piauí, nº 175), abre seu artigo sobre “o que muda com a entrada de Lula na disputa pela sucessão de Bolsonaro” afirmando que “Só há uma certeza política no Brasil de hoje: Lula será candidato à Presidência da República no ano que vem”, o que me lembra as antecipações “científicas” de conhecidos analistas políticos sobre as eleições de 2018: nenhuma acertou no alvo. Pois a política não é ciência e o processo social não pode ser reduzido a meia dúzia de tabelas ou gráficos.
Fernando de Barros e Silva (Piauí, nº 175), abre seu artigo sobre “o que muda com a entrada de Lula na disputa pela sucessão de Bolsonaro” afirmando que “Só há uma certeza política no Brasil de hoje: Lula será candidato à Presidência da República no ano que vem”, o que me lembra as antecipações “científicas” de conhecidos analistas políticos sobre as eleições de 2018: nenhuma acertou no alvo. Pois a política não é ciência e o processo social não pode ser reduzido a meia dúzia de tabelas ou gráficos.
Aula nas ondas da Rádio Timbira do Maranhão
Enviado por Robson Paz
Se os alunos não podem ir às escolas, o conhecimento vai ao encontro dos estudantes pelas ondas do rádio, no Maranhão. Livros e cadernos ganharam a companhia do aparelho de rádio sobre a mesa de estudos das irmãs Izaenne e Mônica Pinheiro Rodrigues, no povoado Rio Baiano, no município de Bequimão, localizado na Baixada Maranhense.
“Estudar ouvindo a Rádio Timbira tem me ajudado bastante, principalmente agora no momento em que não podemos ter aulas presenciais. Assim, graças a ela (Timbira), posso continuar mantendo a minha rotina de vida nestes dias tão difíceis de pandemia”, afirma a adolescente Izaenne, 15, estudante do primeiro ano do Ensino Médio.
Se os alunos não podem ir às escolas, o conhecimento vai ao encontro dos estudantes pelas ondas do rádio, no Maranhão. Livros e cadernos ganharam a companhia do aparelho de rádio sobre a mesa de estudos das irmãs Izaenne e Mônica Pinheiro Rodrigues, no povoado Rio Baiano, no município de Bequimão, localizado na Baixada Maranhense.
“Estudar ouvindo a Rádio Timbira tem me ajudado bastante, principalmente agora no momento em que não podemos ter aulas presenciais. Assim, graças a ela (Timbira), posso continuar mantendo a minha rotina de vida nestes dias tão difíceis de pandemia”, afirma a adolescente Izaenne, 15, estudante do primeiro ano do Ensino Médio.
O protagonismo do dirigente sindical
Ilustração: Marcio Baraldi |
Em mais de dois séculos da história dos sindicatos uma contradição revela-se evidente. A contradição entre o caráter coletivo da ação sindical dos trabalhadores e o papel relevante desempenhado pela personalidade forte de um dirigente.
A história geral do movimento pode ser descrita através de entidades representativas que marcaram época ou por campanhas e greves significativas.
Mas a história de cada entidade é indissociável da biografia de um só indivíduo ou, no máximo, de um pequeno grupo deles. A vida e a atividade do dirigente marcam a história da entidade e a dividem em épocas associadas à sua biografia.
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