domingo, 30 de janeiro de 2022

Moro trabalhou nos EUA ou no Brasil?

Charge: 1000TON
Por Fernando Brito, em seu blog:


Na live “Tiro no Pé” de ontem, Sergio Moro ou mentiu ou confessou um crime fiscal, pelo menos.

Disse que foi “contratado” pela Álvarez e Marsal norte-americana, mas que recebeu até meados de 2021 (ele foi contratado de 2020) pela Álvarez e Marsall brasileira “até sair o visto de trabalho nos EUA”.

Ôpa!

Vejamos como a Álvarez e Marsal norte-americana anunciou a chegada de Moro, em novembro de 2020:

"Consultoria global de gestão de empresas, a Alvarez & Marsal (A&M) anuncia a chegada de Sérgio Fernando Moro como sócio-diretor, com sede em São Paulo, para atuar na área de Disputas e Investigações.

Crise na Ucrânia irá resultar em guerra?

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Bolsonaro foge e não presta depoimento

Moro: R$ 3,6 milhões por 12 meses de 'trabalho'

Da guerra comercial à nova guerra fria?

Biden: "Diplomacia" a serviço da guerra

sábado, 29 de janeiro de 2022

Os trabalhadores na reconstrução do Brasil

Nasce o Barão de Itararé

A disputa eleitoral nas mídias

Projeto de Bolsonaro é se tornar um ditador

Eleição, inflação e os desafios de 2022

Liberdade para Julian Assange!

Agressões imperialistas e a resistência

Psicanálise e a luta contra o bolsonarismo

O que esperar de Xiomara Castro em Honduras?

Promotora olavete faz campanha antivacina

Charge: Renato Machado
Por Altamiro Borges


Nesta quinta-feira (27), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu instaurar processo administrativo disciplinar para apurar o conteúdo das postagens compartilhadas em redes sociais pela promotora Marya Olímpia Ribeiro, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A terrorista digital é uma seguidora fanática do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, que faleceu no início desta semana.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Lições de um patriota

Leonel Brizola
Por Roberto Amaral, em seu blog:


Não sei com quantos estadistas o processo social contemplou nossa frágil república. Mas, principalmente na sequência dos anos 1930, dois nomes saltam à vista: Getúlio Vargas e Leonel Brizola. O primeiro inaugura o ciclo trabalhista; o segundo, encerrando-o, cede caminho para a emergência do lulismo, vertente que negara o varguismo, cadinho de todos os vícios do sindicalismo brasileiro, na conclusão primária da socialdemocracia paulista, que, no governo, prometeu “enterrar a era Vargas”.

A precarização do trabalho do jornalista

Charge: Laerte
Por José Augusto Camargo, no site Outras Palavras:


O fantasma da precarização ronda o mundo do trabalho. Atendendo pelo neologismo de “uberização” (surgido a partir do nome da plataforma digital Uber, criada nos EUA em 2009), o termo designa a relação de prestação de serviço para uma empresa-plataforma digital de trabalho sem a devida contratação formal. No caso dos jornalistas, as plataformas de trabalho não estão atuando diretamente sobre a mão de obra desta categoria profissional, ou seja, não estão arregimentando trabalhadores freelancer para produzir notícias. Entretanto, há outros tipos de plataformas que estão alterando completamente a forma de difusão e o consumo da notícia que, consequentemente, impactam o trabalho do jornalista. Google, Facebook, WhatsApp, que possibilitam a troca de mensagens instantâneas, se colocam como um dos principais meios pelo qual a população se informa sobre os acontecimentos diários, substituindo os veículos tradicionais de comunicação, como jornal e revista impressos, rádio e TV.

Spotify fica com o lucro contra a verdade

Neil Young
Por César Locatelli, no site Carta Maior:


Aos poucos destaca-se a combinação perniciosa, nos aplicativos de comunicação da internet, entre a busca de lucro com franco incentivo a uma inundação de discursos de ódio, desinformação e celebrações de violência.

Recentes informações internas, os chamados Facebook Papers, trazidas ao conhecimento público pela ex-funcionária do Facebook, Frances Haugen, dão conta que os algoritmos utilizados por essa empresa, para manter seus usuários mobilizados, acabam por incentivar publicações com esse tipo de conteúdo malévolo.

Ao buscar entender o que resultaria se um usuário genérico seguisse as orientações dos algoritmos do Facebook na Índia, uma pesquisadora interna da empresa conta o que apareceu em sua linha do tempo: “seguindo o feed de notícias desse usuário de teste, vi mais imagens de pessoas mortas nas últimas três semanas do que em toda a minha vida”.