domingo, 20 de novembro de 2022
sexta-feira, 18 de novembro de 2022
Mídia internacional exalta Lula na COP-27
Por Altamiro Borges
Enquanto a mídia monopolista nativa – famosa por seu falso moralismo e seu atávico ódio de classe – prioriza as críticas ao uso de um jatinho privado na viagem de Lula ao Egito, a imprensa internacional prefere destacar o sucesso do presidente eleito na COP-27. Todas as agências de notícias e os maiores veículos de comunicação do mundo têm exaltado a postura de estadista do líder brasileiro.
O jornal ianque The New York Times, por exemplo, postou que “o presidente eleito do Brasil chegou e eletrizou a reunião. O entusiasmo era palpável aqui para Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula. Mr. Lula se dirigiu aos participantes da cúpula em meio a exuberantes apoiadores que cantaram para ele uma versão do comemorativo ‘Ole, ole, ole!’ [sic]”.
Enquanto a mídia monopolista nativa – famosa por seu falso moralismo e seu atávico ódio de classe – prioriza as críticas ao uso de um jatinho privado na viagem de Lula ao Egito, a imprensa internacional prefere destacar o sucesso do presidente eleito na COP-27. Todas as agências de notícias e os maiores veículos de comunicação do mundo têm exaltado a postura de estadista do líder brasileiro.
O jornal ianque The New York Times, por exemplo, postou que “o presidente eleito do Brasil chegou e eletrizou a reunião. O entusiasmo era palpável aqui para Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido simplesmente como Lula. Mr. Lula se dirigiu aos participantes da cúpula em meio a exuberantes apoiadores que cantaram para ele uma versão do comemorativo ‘Ole, ole, ole!’ [sic]”.
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
Bolsonaro dá abraço de afogado nos generais
Charge: Aroeira |
Recluso no Palácio da Alvorada, onde se consome em ressentimentos e perebas, Jair Bolsonaro se entregou àquela que imagina ser sua última cartada de poder: impedir as Forças Armadas de participar do processo de transição em curso.
Pretende, assim, levar a credibilidade da caserna ao colapso total, com o auxílio luxuoso de meia dúzia de generais irresponsáveis.
Ao negar a essa transição, Bolsonaro pretende dar uma derradeira demonstração de poder no único espaço do serviço público onde a hierarquia está acima do bom senso.
Assim, em pleno uso da prerrogativa de comandante-supremo, arrastar os militares para as profundezas do desespero em que se encontra e se desloca, definitivamente, da realidade política do País.
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