Charge: José Augusto Camargo |
Se Jair Bolsonaro já pensava em não voltar ao Brasil para responder à Justiça pelos muitos crimes que cometeu no exercício da Presidência, a revelação do genocídio programado dos índios Ianomami deve reforçar essa disposição de fuga.
O ministro do STF Gilmar Mendes está dizendo que "a apuração de responsabilidades é urgente".
Em seu plano de impunidade pela fuga, ele continuará contando com suas conexões internacionais tenebrosas, e especialmente com o apoio da extrema direita americana-cubana, que teve papel relevante na produção do ambiente político e na longa lista de ações golpistas que levaram ao 8 de janeiro no Brasil, em tudo semelhante ao ataque ao Capitólio americano em 6 de janeiro de 2021.