quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Brasileiros entrevistam Julian Assange

Reproduzo matéria de Natalia Viana, publicada no sítio da revista CartaCapital:

“Não somos uma organização exclusivamente da esquerda. Somos uma organização exclusivamente pela verdade e pela justiça”. Essa é apenas uma das muitas afirmações feitas pelo fundador e publisher do WikILeaks, Julian Assange, em entrevista aos internautas brasileiros.

A entrevista será publicada por diversos blogs, entre eles: Blog do Nassif, Viomundo, Nota de Rodapé, Maria Frô, Trezentos, Fazendo Média, FAlha de S Paulo, O Escrevinhador, Blog do Guaciara, Observatório do Direito à Comunicação, Blog da Dilma, Futepoca, Elaine Tavares, Blog do Mello, Altamiro Borges, Doutor Sujeira, Blog da Cidadania, Óleo do Diabo, Escreva Lola Escreva.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Tiros no Globocop: de quem é a culpa?

Reproduzo artigo de Antônio Mello, publicado em seu blog:

Hoje pela manhã uma operação da Polícia Civil com mais de 150 policiais invadiu os morros da Mineira, no Catumbi, e do Zinco, São Carlos e Querosene, no Estácio. Houve intenso tiroteio. Uma equipe da Rede Globo, no helicóptero conhecido como Globocop, sobrevoava o local para conseguir imagens, quando foi atingida por disparos.

Danificada, a aeronave, graças à habilidade do piloto, conseguiu chegar ao Aeroporto de Jacarepaguá e aterrissar sem vítimas. Felizmente, os três tiros não atingiram áreas críticas do helicóptero e o piloto conseguiu salvar-se e à equipe. Ou então estaríamos lamentando a morte de todos.

De quem é a responsabilidade? Dos traficantes? Da polícia, que invadiu o território deles? Ou da Rede Globo, que envia uma equipe num helicóptero sem blindagem (o da Polícia Civil que controlava a operação era blindado) a uma área conflagrada, mesmo sabendo que bandidos já derrubaram um helicóptero da polícia não blindado no Rio, no final de 2009?

CGU desmonta matéria leviana da Veja

Reproduzo nota oficial da Controladoria-Geral da União:

1. A matéria publicada na última edição da revista Veja sobre a Controladoria-Geral da União é, obviamente, uma reação à carta-resposta (não divulgada pela revista) que o Ministro-Chefe da CGU, Jorge Hage, enviou-lhe nos últimos dias de 2010, diante da edição de "Retrospectiva" do final do ano passado

2. Isso não obstante e tendo em conta o respeito que a CGU deve aos profissionais que integram seus quadros e, ainda, à opinião publica que sempre acompanhou e reconheceu o seu trabalho sério e republicano, passamos a repor aqui (tendo em vista que a revista nos nega o espaço para resposta) a verdade sobre cada uma das afirmações contidas na matéria:

a) A revista afirma que a CGU produziu, recentemente e de última hora, um Relatório de Auditoria sobre a Funasa com o intuito de ajudar o Partido dos Trabalhadores a afastar dali o PMDB.

"Contas Abertas" protege desgoverno tucano

Reproduzo artigo de Augusto da Fonseca, publicado no blog Festival de Besteiras na Imprensa:

O Contas Abertas não fiscaliza o desgoverno de São Paulo porque o Contas Abertas não é uma Organização Não Governamental (ONG) e sim uma Organização Governamental, a serviço da coligação PSDB-DEM-PPS e das Organizações Serra (Globo, Folha, Estadão e Veja, entre outros), o que é a mesma coisa.

Como todos e todas sabem, o Contas Abertas foi fundado pelo deputado do PPS Augusto de Carvalho.

Vocês já viram alguma matéria na imprensa em que o Contas Abertas critica a execução orçamentária e financeira do desgoverno de São Paulo?

Dá nojo assistir ao JN da Globo


Reproduzo comentário do internauta MauMauQuirino, publicado no blog Conversa Afiada:

Quem assiste ao JN perde seu tempo e corre o risco de ter uma úlcera. Hoje 2ª feira, 24/01/2011, duas reportagens me chamaram a atenção.

A primeira sobre a invasão de um morro carioca pela polícia civil, à procura de armas, drogas, como também para fazer um levantamento da área, pois pretende instalar uma UPP.

As lições do “gasolinaço” na Bolívia

Reproduzo artigo de Marcelo Salles, publicado no blog Escrevinhador:

Como entender os recentes protestos que tomaram as principais capitais bolivianas entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano? Quais os seus reflexos para o continente, tendo em vista o posicionamento estratégico da Bolívia na América do Sul e considerando que a razão central das manifestações foi o aumento de até 80% no preço do petróleo e seus derivados?