Por Renato Rovai, em seu blog:
Estudo realizado pela Interagentes analisou a repercussão do pronunciamento de Dilma Rousseff e os protestos da oposição no Twitter. Enquanto a presidenta discursava em cadeia nacional na noite deste domingo (8), o panelaço foi o assunto que dominou a rede social.
O levantamento mapeou cerca de 55 mil perfis que citaram Dilma durante o dia, sendo que o maior volume de mensagens se deu entre 21h e 22h, quando o nome da presidenta foi citado 78.793 vezes.
“O panelaço viralizou rapidamente e a rede passou a refletir o barulho das ruas”, diz o estudo. “Embora campanhas circulassem convocando o ‘vaiaço’ tanto no Twitter, quanto no Facebook, foi a reação ao que se via nas ruas que tomou a rede, no instante em que começava o pronunciamento.”
Houve uma ação articulada contra Dilma, que alavancou durante o dia as hahstags #vaiadilma, #dilmavaiada, #vamosvaiardilmanatv e #panelaço.
A Interagentes identificou os dois maiores grupos (clusters) de opositores ao governo que mais contribuíram para a mobilização na rede social. Eles são responsáveis por 58% das citações. Os perfis desses grupos aproveitaram o pronunciamento para pedir impeachment e divulgar a manifestação do dia 15 de março.
Figuras públicas da oposição bem conhecidas entre os tuiteiros tiveram uma atuação bem presente ontem. Estão nesses dois grupos o cantor Lobão, o senador por Goiás Ronaldo Caiado (DEM), o apresentador Danilo Gentili e o colunista d’O Globo, Ricardo Noblat.
Por outro lado, houve uma reação à oposição, o que mostra que a disputa se acirrou nas redes. Formou-se um terceiro grupo de apoio à presidenta. Neste grupo estão mensagens de pessoas que se indignaram com o machismo proferido contra Dilma, em pleno Dia Internacional da Mulher. A hashtag mais utilizada foi #dilmadamulher.
Também constam nesse grupo de perfis, postagens que criticaram a forma de protesto que se deu nos bairros de classe média da capital paulista. “Quem grita Fora Dilma sabe quem pôr no lugar? Se soubesse da lista sucessória, batia só panela”, tuitou o jornalista e escritor Marcelo Rubens Paiva.
O levantamento mapeou cerca de 55 mil perfis que citaram Dilma durante o dia, sendo que o maior volume de mensagens se deu entre 21h e 22h, quando o nome da presidenta foi citado 78.793 vezes.
“O panelaço viralizou rapidamente e a rede passou a refletir o barulho das ruas”, diz o estudo. “Embora campanhas circulassem convocando o ‘vaiaço’ tanto no Twitter, quanto no Facebook, foi a reação ao que se via nas ruas que tomou a rede, no instante em que começava o pronunciamento.”
Houve uma ação articulada contra Dilma, que alavancou durante o dia as hahstags #vaiadilma, #dilmavaiada, #vamosvaiardilmanatv e #panelaço.
A Interagentes identificou os dois maiores grupos (clusters) de opositores ao governo que mais contribuíram para a mobilização na rede social. Eles são responsáveis por 58% das citações. Os perfis desses grupos aproveitaram o pronunciamento para pedir impeachment e divulgar a manifestação do dia 15 de março.
Figuras públicas da oposição bem conhecidas entre os tuiteiros tiveram uma atuação bem presente ontem. Estão nesses dois grupos o cantor Lobão, o senador por Goiás Ronaldo Caiado (DEM), o apresentador Danilo Gentili e o colunista d’O Globo, Ricardo Noblat.
Por outro lado, houve uma reação à oposição, o que mostra que a disputa se acirrou nas redes. Formou-se um terceiro grupo de apoio à presidenta. Neste grupo estão mensagens de pessoas que se indignaram com o machismo proferido contra Dilma, em pleno Dia Internacional da Mulher. A hashtag mais utilizada foi #dilmadamulher.
Também constam nesse grupo de perfis, postagens que criticaram a forma de protesto que se deu nos bairros de classe média da capital paulista. “Quem grita Fora Dilma sabe quem pôr no lugar? Se soubesse da lista sucessória, batia só panela”, tuitou o jornalista e escritor Marcelo Rubens Paiva.
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