Do site da União Nacional dos Estudantes (UNE):
Na manhã deste sábado (12), a sede das entidades estudantis, – UNE, UBES, UEE-SP, UPES e ANPG, localizada na capital do estado de São Paulo, amanheceu pichada com mensagens de ódio.
A UNE relembra que ”a última vez que isso aconteceu foi às vésperas do golpe militar, quando a casa do poder jovem, como era chamada a sede das entidades estudantis, na Praia do Flamengo – 132 – RJ, foi incendiada, sendo a primeira ação da ditadura militar, em 1964.”
Confira na íntegra nota oficial das entidades sobre o ocorrido:
Na manhã deste sábado (12), a sede das entidades estudantis, – UNE, UBES, UEE-SP, UPES e ANPG, localizada na capital do estado de São Paulo, amanheceu pichada com mensagens de ódio.
A UNE relembra que ”a última vez que isso aconteceu foi às vésperas do golpe militar, quando a casa do poder jovem, como era chamada a sede das entidades estudantis, na Praia do Flamengo – 132 – RJ, foi incendiada, sendo a primeira ação da ditadura militar, em 1964.”
Confira na íntegra nota oficial das entidades sobre o ocorrido:
A história não se repetirá
“Podem nos prender, podem nos matar, mas um dia voltaremos, e seremos milhões”.
Honestino Guimarães
Nessa manhã do dia 12 de março de 2016, a sede das entidades estudantis – UNE, UBES, UEE-SP, UPES e ANPG, foi atacada com pichações agressivas, carregadas de ódio e intolerância.
A última vez que isso aconteceu foi às vésperas do golpe militar, quando a casa do poder jovem, como era chamada a sede das entidades estudantis, na Praia do Flamengo – 132 – RJ, foi incendiada, sendo a primeira ação da ditadura militar, em 1964. Escolheram a sede das Entidades, pois representava a trincheira da resistência, esperança e liberdade.
A democracia é uma conquista inegociável para os estudantes, que resistiram à ditadura militar, foram perseguidos, colocados na clandestinidade, muitos assassinados e desaparecidos. Porém, a repressão não impediu que lutassem e conquistassem a democracia, junto com o povo brasileiro.
A tentativa de, mais uma vez, interromper um ciclo democrático nos impõe a tarefa de defender a democracia, contra o golpe em curso. Repudiamos toda a ação violenta e qualquer tentativa que ameace a democracia e liberdade. Não nos curvaremos a mais esse ataque, seguiremos firmes na luta, junto com o povo, ocupando as ruas e avenidas por mais direitos.
Somos milhares de Honestinos e Heleniras, venceremos!
“Podem nos prender, podem nos matar, mas um dia voltaremos, e seremos milhões”.
Honestino Guimarães
Nessa manhã do dia 12 de março de 2016, a sede das entidades estudantis – UNE, UBES, UEE-SP, UPES e ANPG, foi atacada com pichações agressivas, carregadas de ódio e intolerância.
A última vez que isso aconteceu foi às vésperas do golpe militar, quando a casa do poder jovem, como era chamada a sede das entidades estudantis, na Praia do Flamengo – 132 – RJ, foi incendiada, sendo a primeira ação da ditadura militar, em 1964. Escolheram a sede das Entidades, pois representava a trincheira da resistência, esperança e liberdade.
A democracia é uma conquista inegociável para os estudantes, que resistiram à ditadura militar, foram perseguidos, colocados na clandestinidade, muitos assassinados e desaparecidos. Porém, a repressão não impediu que lutassem e conquistassem a democracia, junto com o povo brasileiro.
A tentativa de, mais uma vez, interromper um ciclo democrático nos impõe a tarefa de defender a democracia, contra o golpe em curso. Repudiamos toda a ação violenta e qualquer tentativa que ameace a democracia e liberdade. Não nos curvaremos a mais esse ataque, seguiremos firmes na luta, junto com o povo, ocupando as ruas e avenidas por mais direitos.
Somos milhares de Honestinos e Heleniras, venceremos!
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