Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Nas capas do Estadão e da Folha, a temporada de compra de votos de Michel Temer para tentar aprovar a tunga dos direitos previdenciários segue solta, sem causar – seria possível mais? – uma onda de protestos dos que defendem a austeridade quando se trata de tirar verbas da saúde, da educação e da assistência social.
Na CBN, a conta é mais generosa, falando que Temer autorizou a anistia e parcelamentos de dívidas, que significam um prejuízo de R$ 30 bilhões.
No cartão de crédito de Temer, além da liberação de verbas retidas do Orçamento, o próprio Orçamento de 2018, que ainda depende de votação no Congresso e, afinal, pode garantir verbas para “currais” eleitorais ara os “heróis das contas públicas”.
Ainda assim, o limite de compras do ocupante do Planalto anda comprometido, com os gastos antecipados das votações para barrarem-lhe as denúncias pelas malas de JBS.
As contas variam de acordo com o informante governamental, mas o fundamental, como faz “O Globo” é transmitir que o governo tem ou estar em vias de ter, os 308 votos necessários. Sem isso, admitiu o próprio Rodrigo Maia, o projeto não tem 100 votos.
Depois de ter dito que votaria no dia 6, ontem, o governo falou que votaria dia 13 e, agora, um de seus escudeiros, o deputado Beto Mansur, já fala em votar no dia 21.
Um pouco mais e, quem sabe, votamos na véspera de Natal, se até lá aparecerem os “amigos ocultos” de Temer?
Nas capas do Estadão e da Folha, a temporada de compra de votos de Michel Temer para tentar aprovar a tunga dos direitos previdenciários segue solta, sem causar – seria possível mais? – uma onda de protestos dos que defendem a austeridade quando se trata de tirar verbas da saúde, da educação e da assistência social.
Na CBN, a conta é mais generosa, falando que Temer autorizou a anistia e parcelamentos de dívidas, que significam um prejuízo de R$ 30 bilhões.
No cartão de crédito de Temer, além da liberação de verbas retidas do Orçamento, o próprio Orçamento de 2018, que ainda depende de votação no Congresso e, afinal, pode garantir verbas para “currais” eleitorais ara os “heróis das contas públicas”.
Ainda assim, o limite de compras do ocupante do Planalto anda comprometido, com os gastos antecipados das votações para barrarem-lhe as denúncias pelas malas de JBS.
As contas variam de acordo com o informante governamental, mas o fundamental, como faz “O Globo” é transmitir que o governo tem ou estar em vias de ter, os 308 votos necessários. Sem isso, admitiu o próprio Rodrigo Maia, o projeto não tem 100 votos.
Depois de ter dito que votaria no dia 6, ontem, o governo falou que votaria dia 13 e, agora, um de seus escudeiros, o deputado Beto Mansur, já fala em votar no dia 21.
Um pouco mais e, quem sabe, votamos na véspera de Natal, se até lá aparecerem os “amigos ocultos” de Temer?
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