Da revista CartaCapital:
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o ano de 2019 em 4,31%. A taxa é superior aos 3,75% observados em 2018, segundo dados divulgados nesta sexta-feira 10 pelo Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa também ficou acima do centro da meta de inflação, estipulada pelo Banco Central para 2019, um valor esperado de 4,25%. O grupo de alimentação e bebidas foi o setor que teve maior variação e maior impacto – ou seja, pesou mais no bolso dos brasileiros -, com alta de 6,84% nos preços.
Para a população mais pobre, o aumento da inflação foi ainda mais expressivo. O índice IPC-C1, que analisa a taxa para quem ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, acumulou um total de 4,60% ao longo de 2019.
“A inflação não é a mesma para todas as famílias. Cada uma tem o seu próprio perfil de consumo. As de menor renda dedicam parcelas maiores de seus gastos à alimentação, enquanto que as se situam em extratos superiores despendem frações elevadas de seus orçamentos com educação, saúde e lazer.”, informa a FGV, que faz a divulgação do percentual mensalmente.
A taxa também ficou acima do centro da meta de inflação, estipulada pelo Banco Central para 2019, um valor esperado de 4,25%. O grupo de alimentação e bebidas foi o setor que teve maior variação e maior impacto – ou seja, pesou mais no bolso dos brasileiros -, com alta de 6,84% nos preços.
Para a população mais pobre, o aumento da inflação foi ainda mais expressivo. O índice IPC-C1, que analisa a taxa para quem ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, acumulou um total de 4,60% ao longo de 2019.
“A inflação não é a mesma para todas as famílias. Cada uma tem o seu próprio perfil de consumo. As de menor renda dedicam parcelas maiores de seus gastos à alimentação, enquanto que as se situam em extratos superiores despendem frações elevadas de seus orçamentos com educação, saúde e lazer.”, informa a FGV, que faz a divulgação do percentual mensalmente.
0 comentários:
Postar um comentário