O Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta quinta-feira (8) pesquisa mostrando que o novo auxílio emergencial não banca nem metade da cesta básica dos brasileiros. Ou seja: o genocida Jair Bolsonaro quer matar o povo de vírus (Covid) e de fome.
Segundo o estudo, nos últimos 12 meses, a inflação da cesta de alimentos teve aumento superior a 20% na maioria das capitais. Os preços só sofreram uma queda entre fevereiro e março devido à redução da renda das famílias. A suspensão criminosa do auxílio emergencial, que só voltou a ser pago em abril, conteve timidamente a alta da inflação.
População sem renda para comer
Para Patrícia Pelatieri, supervisora de pesquisas do Dieese, essa relativa queda nos preços inclusive é preocupante. “Nesse momento a população está muito empobrecida, sem renda para comer. Então começa a haver uma redução da demanda, o que impacta o nível de preços”, explicou ao Jornal Brasil Atual.
A economista afirma que do lado da oferta de alimentos não houve grande alteração. O agronegócio segue exportando a maior parte da produção, o que pressiona o preço para cima. Outros produtos, como o feijão, passaram a ser importados, o que também contribui para a alta dos preços.
Para ela, os preços dos alimentos chegaram ao limite. “Houve redução nos preços do arroz e do óleo de soja, por exemplo. Esses produtos atingiram um patamar de preços muito elevado. E agora ficam inviáveis para o consumo, uma vez que uma parte grande da população não tem dinheiro”.
A política genocida da dupla Bolsonaro-Guedes
Nesse cenário sombrio, a imposição de valores menores para o auxílio emergencial é um crime, mais uma insensibilidade da dupla Bolsonaro/Guedes. "Os novos valores definidos para 2021, que variam de R$ 150 a R$ 375, são insuficientes para bancar os gastos mínimos com alimentação".
Em São Paulo, por exemplo, o valor da cesta básica ficou em R$ 626 em março, apesar da variação negativa de -2,1% nos preços dos produtos. Portanto, o valor médio do auxílio (R$ 250) não banca nem a metade da cesta. “Qualquer auxílio que não alcance os R$ 600,00 do ano passado se torna inviável”, enfatiza Patrícia Pelatieri.
“No ano passado não havia essa inflação de alimentos. Agora a gente tem aumento de 20% nos produtos da cesta básica, em quase todas as capitais. Em vez do valor do auxílio aumentar, ele diminuiu”, critica. Para ela, a orientação neoliberal da equipe econômica está matando os brasileiros de fome. Não dá para esconder: Jair Bolsonaro é um genocida!
A economista afirma que do lado da oferta de alimentos não houve grande alteração. O agronegócio segue exportando a maior parte da produção, o que pressiona o preço para cima. Outros produtos, como o feijão, passaram a ser importados, o que também contribui para a alta dos preços.
Para ela, os preços dos alimentos chegaram ao limite. “Houve redução nos preços do arroz e do óleo de soja, por exemplo. Esses produtos atingiram um patamar de preços muito elevado. E agora ficam inviáveis para o consumo, uma vez que uma parte grande da população não tem dinheiro”.
A política genocida da dupla Bolsonaro-Guedes
Nesse cenário sombrio, a imposição de valores menores para o auxílio emergencial é um crime, mais uma insensibilidade da dupla Bolsonaro/Guedes. "Os novos valores definidos para 2021, que variam de R$ 150 a R$ 375, são insuficientes para bancar os gastos mínimos com alimentação".
Em São Paulo, por exemplo, o valor da cesta básica ficou em R$ 626 em março, apesar da variação negativa de -2,1% nos preços dos produtos. Portanto, o valor médio do auxílio (R$ 250) não banca nem a metade da cesta. “Qualquer auxílio que não alcance os R$ 600,00 do ano passado se torna inviável”, enfatiza Patrícia Pelatieri.
“No ano passado não havia essa inflação de alimentos. Agora a gente tem aumento de 20% nos produtos da cesta básica, em quase todas as capitais. Em vez do valor do auxílio aumentar, ele diminuiu”, critica. Para ela, a orientação neoliberal da equipe econômica está matando os brasileiros de fome. Não dá para esconder: Jair Bolsonaro é um genocida!
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