Reproduzo artigo de Eduardo Guimarães, publicado no Blog da Cidadania:
Estou na sala de estar de casa com a esposa e a neta, de dez anos. Na tela da tevê, um rapagão de quase dois metros de altura e uma garota gorduchinha, ambos lá pelos vinte e poucos anos, protagonizam uma cena lamentável. Insultam-se, dizem palavrões e têm espasmos de verdadeira histeria, com berros assustadores e gritos ininteligíveis.
Estou na sala de estar de casa com a esposa e a neta, de dez anos. Na tela da tevê, um rapagão de quase dois metros de altura e uma garota gorduchinha, ambos lá pelos vinte e poucos anos, protagonizam uma cena lamentável. Insultam-se, dizem palavrões e têm espasmos de verdadeira histeria, com berros assustadores e gritos ininteligíveis.