Por Antônio Mello, em seu blog:
Faltavam catorze minutos para as 2 da tarde da última sexta-feira quando o empresário Roberto Civita, presidente da revista Veja e do Grupo Abril, parou seu carro em frente a um bar, em São Paulo. Responsável pelas mais infames acusações aos governos dos presidentes Lula e Dilma, ele tem cumprido religiosamente a tarefa de ir até esse modesto bar numa região pobre da grande São Paulo. Desce do carro, vai até o balcão e é servido com sua bebida preferida, que sorve numa talagada. Chega mais cedo para evitar ser visto pelos outros bebuns e vai embora depressa, cabisbaixo. "O PSDB me transformou em bandido”, desabafa. Civita sabe que essa rotina em breve será interrompida. Ele não tem um átimo de dúvida sobre seu futuro.
Faltavam catorze minutos para as 2 da tarde da última sexta-feira quando o empresário Roberto Civita, presidente da revista Veja e do Grupo Abril, parou seu carro em frente a um bar, em São Paulo. Responsável pelas mais infames acusações aos governos dos presidentes Lula e Dilma, ele tem cumprido religiosamente a tarefa de ir até esse modesto bar numa região pobre da grande São Paulo. Desce do carro, vai até o balcão e é servido com sua bebida preferida, que sorve numa talagada. Chega mais cedo para evitar ser visto pelos outros bebuns e vai embora depressa, cabisbaixo. "O PSDB me transformou em bandido”, desabafa. Civita sabe que essa rotina em breve será interrompida. Ele não tem um átimo de dúvida sobre seu futuro.