Gostaria de acreditar que enquanto a maioria absoluta dos venezuelanos chora copiosamente a “morte” de Hugo Rafael Chávez Frías não existe quem a esteja comemorando. Entretanto, não me iludo. Apesar de ser um homem de paz que nunca revidou com violência a violência que sofreu nos idos de abril de 2002, Chávez era odiado com fervor por uma minoria.
terça-feira, 5 de março de 2013
Nasce Hugo Chávez, o mito
Gostaria de acreditar que enquanto a maioria absoluta dos venezuelanos chora copiosamente a “morte” de Hugo Rafael Chávez Frías não existe quem a esteja comemorando. Entretanto, não me iludo. Apesar de ser um homem de paz que nunca revidou com violência a violência que sofreu nos idos de abril de 2002, Chávez era odiado com fervor por uma minoria.
¡Gloria al bravo Chávez!
Por Atílio Borón, tradução do coletivo Vila Vudu:
Custa muito assimilar a dolorosa notícia do falecimento de Hugo Chávez Frías. Impossível não maldizer o infortúnio que priva Nossa América de um dos poucos “imprescindíveis”, no dizer de Bertolt Brecht, na luta ainda em curso por nossa segunda e definitiva independência.
Custa muito assimilar a dolorosa notícia do falecimento de Hugo Chávez Frías. Impossível não maldizer o infortúnio que priva Nossa América de um dos poucos “imprescindíveis”, no dizer de Bertolt Brecht, na luta ainda em curso por nossa segunda e definitiva independência.
A história de Hugo Chávez
Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:
Após um tratamento de dois anos e quatro cirurgias contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, faleceu nesta terça-feira (05/03), aos 58 anos. Militar e político, Chávez nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, Estado de Barinas. Criado pela avó paterna, o presidente entrou no Exército Nacional da Venezuela em 1971, onde desenvolveu interesse pela política.
Após um tratamento de dois anos e quatro cirurgias contra um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, faleceu nesta terça-feira (05/03), aos 58 anos. Militar e político, Chávez nasceu em 28 de julho de 1954, em Sabaneta, Estado de Barinas. Criado pela avó paterna, o presidente entrou no Exército Nacional da Venezuela em 1971, onde desenvolveu interesse pela política.
O legado de Hugo Chávez
Editorial do sítio Vermelho:
A morte do comandante presidente Hugo Chávez Frias nesta terça-feira, 5 de março, provoca imensa dor e consternação no povo venezuelano, em todos os povos latino-americanos e na imensa legião de admiradores, seguidores, amigos e aliados que com sua força interior, seu carisma, seu talento e energia conquistou para a Revolução Bolivariana e a causa da libertação nacional e social de seu povo.
A morte do comandante presidente Hugo Chávez Frias nesta terça-feira, 5 de março, provoca imensa dor e consternação no povo venezuelano, em todos os povos latino-americanos e na imensa legião de admiradores, seguidores, amigos e aliados que com sua força interior, seu carisma, seu talento e energia conquistou para a Revolução Bolivariana e a causa da libertação nacional e social de seu povo.
Esquerdas lamentam morte de Chávez
http://www.rnv.gob.ve/ |
Após o anúncio oficial da morte de Hugo Chávez, feito por volta das 16h30 no horário local (18h30 no horário de Brasília) desta terça-feira, milhares de pessoas passaram a se concentrar em frente ao Palácio Miraflores, em Caracas. Segundo as agências internacionais de notícias, o clima é de profunda tristeza com o falecimento do presidente da Venezuela. De todas as partes da mundo também chegam mensagens de solidariedade à família e aos venezuelanos. Do Brasil, os partidos de esquerda lamentaram a morte do líder bolivariano, que enfrentou as injustiças no país e foi decisivo no processo de integração da América Latina.
Morre o presidente Hugo Chávez
Do sítio da Agência Brasil:
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, há pouco, em rede de rádio e televisão, a morte do presidente Hugo Chávez. Nesta tarde, Maduro confirmou notícia dada na noite passada sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente morre aos 58 anos, depois de enfrentar longo tratamento contra câncer.
No pronunciamento, Maduro disse que, nas próximas horas, o governo vai informar onde será velado o corpo de Chávez e dará detalhes sobre o sepultamento. Maduro pediu que o povo venezuelano enfrente este momento "com o amor que Chávez ensinou". O vice-presidente encerrou a fala com a frase: "Viva Hugo Chávez! Viva para Sempre".
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, há pouco, em rede de rádio e televisão, a morte do presidente Hugo Chávez. Nesta tarde, Maduro confirmou notícia dada na noite passada sobre o agravamento do estado de saúde de Chávez. O presidente morre aos 58 anos, depois de enfrentar longo tratamento contra câncer.
No pronunciamento, Maduro disse que, nas próximas horas, o governo vai informar onde será velado o corpo de Chávez e dará detalhes sobre o sepultamento. Maduro pediu que o povo venezuelano enfrente este momento "com o amor que Chávez ensinou". O vice-presidente encerrou a fala com a frase: "Viva Hugo Chávez! Viva para Sempre".
Suíça e os ricaços. E se a moda pega?
Por Altamiro Borges
No domingo passado, um inusitado plebiscito na Suíça apontou
que 67,9% dos votantes apoiam um projeto contra as “remunerações abusivas” no
mundo empresarial. A consulta democrática, batizada de “iniciativa contra os gatos
gordos”, confirmou que há uma forte indignação na sociedade contra os altos
salários e os privilégios dos ricaços. Enquanto uma minoria ostenta riqueza, a
maioria sofre as consequências da crise capitalista no velho continente, com a
explosão do desemprego, o arrocho salarial e a regressão trabalhista.
Mídia censura debate sobre regulação
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
A volta do tema da regulação da mídia continua marcada pela frente única de todos os jornais contra qualquer discussão democrática e transparente sobre o tema. É uma espécie de censura que exercem a partir do controle que, de fato, os donos dos órgãos de comunicação têm sobre o conteúdo a ser publicado em seus jornais, rádios TVs, sites e outros meios da web.
Fenaj exige regulação da mídia, já!
Do sítio da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):
O governo da presidenta Dilma, através do Ministério das Comunicações, anunciou a desistência de encaminhar, nos próximos dois anos, o marco regulatório das comunicações. Na prática, concretiza aquilo que vinha sinalizando desde o seu início e que foi encaminhado, de maneira tímida e ambígua, no governo Lula.
O governo da presidenta Dilma, através do Ministério das Comunicações, anunciou a desistência de encaminhar, nos próximos dois anos, o marco regulatório das comunicações. Na prática, concretiza aquilo que vinha sinalizando desde o seu início e que foi encaminhado, de maneira tímida e ambígua, no governo Lula.
A tropa pró Aécio na internet
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
No último domingo, este Blog foi surpreendido por uma enxurrada de comentários colocados em um post antigo, de 23 de abril de 2011, intitulado Um Larry Rother para Aécio Neves. O texto tratou de episódio pouco elogioso ao senador mineiro ocorrido naquele ano.
No último domingo, este Blog foi surpreendido por uma enxurrada de comentários colocados em um post antigo, de 23 de abril de 2011, intitulado Um Larry Rother para Aécio Neves. O texto tratou de episódio pouco elogioso ao senador mineiro ocorrido naquele ano.
A saída para a crise na Europa
Robert Garcia/Rebelión |
Posteriormente, conforme seu desenho foi se concretizando, a emergente hegemonia neoliberal no mundo, já nos anos 80, fez com que a unificação ganhasse novos contornos.
A classe média e o Bolsa Família
Por Cadu Amaral, em seu blog:
O programa Bolsa Família é esmola, foi o que, segundo o jornal Gazeta de Alagoas, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) afirmou em entrevista a uma rádio no interior do estado. Por meio de seu perfil no Twitter, Téo Vilela negou que tenha dado tais declarações. Porém este é o pensamento médio de boa parte de seus eleitores.
O programa Bolsa Família é esmola, foi o que, segundo o jornal Gazeta de Alagoas, o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) afirmou em entrevista a uma rádio no interior do estado. Por meio de seu perfil no Twitter, Téo Vilela negou que tenha dado tais declarações. Porém este é o pensamento médio de boa parte de seus eleitores.
Maior patrimônio do Brasil: seu povo
Tarsila do Amaral/Operários |
Nossa história pátria vem marcada por uma herança de exclusão que estruturou nossas matrizes sociais. Criou-se aqui um software social caracterizado pelo mais recente analista de nossa formação histórica, Luiz Gonzaga de Souza Lima, como um Estado Econômico Internacionalizado, numa palavra, a Grande Empresa Brasil, produtora de bens para as grandes potências coloniais e hoje globais (A Refundação do Brasil, 2011). Tal fato tem onerado poderosamente a invenção de uma nação soberana. Reparando bem, fomos vítimas de quatro invasões sucessivas que inviabilizaram, até recentemente, um projeto nacional autônomo, aberto às dimensões do mundo.
Mídia: Alguma dúvida, companheiro?
Por Venício A. de Lima, no Observatório da Imprensa:
Em seu discurso de posse (1/2/2013), o novo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não deixa dúvida de que considera inadmissível qualquer alteração no status quo legal das comunicações (ver, neste Observatório, “Carta aberta ao senador Renan Calheiros“).
Três dias depois, na tradicional “Mensagem” enviada ao Congresso Nacional por ocasião da abertura do ano legislativo (4/2/2013) – a terceira de seu governo –, a presidenta da República, Dilma Rousseff, não faz qualquer menção a um marco regulatório para o setor.
Três dias depois, na tradicional “Mensagem” enviada ao Congresso Nacional por ocasião da abertura do ano legislativo (4/2/2013) – a terceira de seu governo –, a presidenta da República, Dilma Rousseff, não faz qualquer menção a um marco regulatório para o setor.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Eduardo Suplicy responde ao blog
Por Altamiro Borges
Na quinta-feira passada, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou
um e-mail respeitoso criticando um texto de minha autoria publicado neste blog um
dia antes – intitulado “O triste papel de Eduardo Suplicy”. Diante da réplica, enviei-lhe
um e-mail com a minha resposta no domingo, 3 de março. Nesta mesma data, o
senador postou livremente o seu comentário no blog. O debate de ideias, que
inclui a polêmica franca e fraterna, faz parte do jogo democrático. Reproduzo
abaixo a réplica do senador e a minha tréplica:
Sobre o esculacho dado em Merval
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
Devemos entender que a violência dá as costas à esperança. Devemos preferir a esperança, a esperança da não violência. Este é o caminho que se deve aprender a trilhar.
Stéphane Hessel, autor de “Indignai-vos”.
A epígrafe acima fala sozinha. E reflete a alma do Diário.
Stéphane Hessel, autor de “Indignai-vos”.
A epígrafe acima fala sozinha. E reflete a alma do Diário.
O jogo real da sucessão
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Os brasileiros devem ficar sinceramente comovidos com os sucessivos esforços de muitos observadores para criar uma oposição viável na eleição presidencial de 2014.
Isso inclui transformar em manchete uma frase espirituosa de Fernando Henrique Cardoso sobre Lula – aquela em que o chamou de presidente adjunto. Também inclui dar um tratamento nobre a uma frase baixa, aquela em que dizia que Dilma cuspia no prato em que comeu. O mesmo vale para o destaque que se dá à frase de Aécio Neves em que pede para Dilma descer do palanque, lugar comum que só a amizade dos meios de comunicação permite que seja impressa.
Isso inclui transformar em manchete uma frase espirituosa de Fernando Henrique Cardoso sobre Lula – aquela em que o chamou de presidente adjunto. Também inclui dar um tratamento nobre a uma frase baixa, aquela em que dizia que Dilma cuspia no prato em que comeu. O mesmo vale para o destaque que se dá à frase de Aécio Neves em que pede para Dilma descer do palanque, lugar comum que só a amizade dos meios de comunicação permite que seja impressa.
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