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Às vésperas das eleições deste domingo, 24 de novembro, o governo de Honduras está utilizando policiais militares e da migração para perseguir e intimidar observadores internacionais, que identifica como simpatizantes da candidata oposicionista Xiomara Castro de Zelaya, do Partido Livre (Liberdade e Refundação).
Personalidades como Rigoberta Menchú, prêmio Nobel da Paz, e o juiz Baltazar Garzón, reconhecido por sua luta contra as ditaduras latino-americanas, foram impedidas até de entrar no país. Ao mesmo tempo, os golpistas convidaram 23 organizações de extrema direita para acompanhar o pleito.