Por Marco Piva
Na manifestação do dia 18 de março, na avenida Paulista, um cartaz colado num poste dizia: “Em tempos de ódio, amar é um ato revolucionário”. Em artigo no Globo, Luiz Fernando Veríssimo cravou que há um defunto esperando logo ali. No futebol, dois momentos nervosos. Enquanto no Pacaembú, que recebeu um Fla x Flu inédito em São Paulo, parte do público das numeradas gritava “Fora PT!”, no Itaquerão a PM, para não perder o costume, desceu a borracha nos corintianos que ousaram, de novo, colocar faixas na arquibancada contra a Rede Globo e o caso do desvio de dinheiro da merenda escolar do governo do estado. Em Belo Horizonte, Claudio Botelho improvisou um “Fora Dilma” à sua maneira e foi enxotado do palco por parte da plateia que gritava “Não vai ter golpe”. De quebra, o ator perdeu o direito de seguir apresentando o musical sobre a obra de Chico Buarque. Talvez se acerte agora com Lobão e Roger.
Na manifestação do dia 18 de março, na avenida Paulista, um cartaz colado num poste dizia: “Em tempos de ódio, amar é um ato revolucionário”. Em artigo no Globo, Luiz Fernando Veríssimo cravou que há um defunto esperando logo ali. No futebol, dois momentos nervosos. Enquanto no Pacaembú, que recebeu um Fla x Flu inédito em São Paulo, parte do público das numeradas gritava “Fora PT!”, no Itaquerão a PM, para não perder o costume, desceu a borracha nos corintianos que ousaram, de novo, colocar faixas na arquibancada contra a Rede Globo e o caso do desvio de dinheiro da merenda escolar do governo do estado. Em Belo Horizonte, Claudio Botelho improvisou um “Fora Dilma” à sua maneira e foi enxotado do palco por parte da plateia que gritava “Não vai ter golpe”. De quebra, o ator perdeu o direito de seguir apresentando o musical sobre a obra de Chico Buarque. Talvez se acerte agora com Lobão e Roger.