Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Ao mesmo tempo em que Michel Temer se segura como pode na cadeira presidencial, a cada dia mais isolado e enfraquecido, para não perder o foro privilegiado, aliados e oposicionistas movimentam-se abertamente na busca de um nome de consenso para por no seu lugar.
Só que não está fácil antecipar a saída do ainda titular do Planalto, e muitos menos encontrar uma solução constitucional para o impasse político criado com as delações da JBS.
E a renúncia está fora dos planos de Temer, como ele já anunciou várias vezes.
Qualquer que seja o caminho escolhido para encurtar o mandato do presidente - impeachment, cassação no TSE, convocação de eleições diretas ou indiretas - os rituais de passagem são demorados e, com isso, Temer vai ganhando tempo, que é seu principal objetivo no momento.
Ao mesmo tempo em que Michel Temer se segura como pode na cadeira presidencial, a cada dia mais isolado e enfraquecido, para não perder o foro privilegiado, aliados e oposicionistas movimentam-se abertamente na busca de um nome de consenso para por no seu lugar.
Só que não está fácil antecipar a saída do ainda titular do Planalto, e muitos menos encontrar uma solução constitucional para o impasse político criado com as delações da JBS.
E a renúncia está fora dos planos de Temer, como ele já anunciou várias vezes.
Qualquer que seja o caminho escolhido para encurtar o mandato do presidente - impeachment, cassação no TSE, convocação de eleições diretas ou indiretas - os rituais de passagem são demorados e, com isso, Temer vai ganhando tempo, que é seu principal objetivo no momento.