Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O “ex-perança” do Brasil, Rodrigo Janot, a uma semana de deixar o cargo desfila, em todos os jornais, o descrédito onde se lançou.
À esquerda, Janio de Freitas, na Folha, ao melhor estilo do “a sua ausência preenche uma lacuna” diz que a “a saída de Janot não é inoportuna”: “A imunidade plena concedida a Joesley Batista, por exemplo, virou-se contra Janot, e o pasmo generalizado parece tê-lo desestabilizado. Seu tão repetido argumento mais lembrou uma capitulação à exigência do possível delator, descabida mas capaz de saciar a ânsia de procuradores e do próprio Janot por mais processáveis”
O “ex-perança” do Brasil, Rodrigo Janot, a uma semana de deixar o cargo desfila, em todos os jornais, o descrédito onde se lançou.
À esquerda, Janio de Freitas, na Folha, ao melhor estilo do “a sua ausência preenche uma lacuna” diz que a “a saída de Janot não é inoportuna”: “A imunidade plena concedida a Joesley Batista, por exemplo, virou-se contra Janot, e o pasmo generalizado parece tê-lo desestabilizado. Seu tão repetido argumento mais lembrou uma capitulação à exigência do possível delator, descabida mas capaz de saciar a ânsia de procuradores e do próprio Janot por mais processáveis”