Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Os movimentos eleitorais soam falsos, como uma camada de cinza volátil sobre as brasas que, com um pouco mais de vento, podem lançar labaredas. Esclarecido o destino do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que deixa o cargo no dia 6 de abril e filia-se ao MDB, o que se podemos esperar concretamente disso, quando julho chegar, é o lançamento da chapa Temer-Meirelles. Aceitando filiar-se sem garantia de que será o candidato do partido, Meirelles aceitou esquentar o lugar para Temer. Depois vira candidato a vice. E como Lula também se tornou inelegível ontem, com a recusa de seus recursos pelo TRF-4, independentemente do que decidirá o STF sobre seu pedido de habeas corpus para não ser preso, teremos nos próximos meses dois candidatos que serão figurantes temporários.
Os movimentos eleitorais soam falsos, como uma camada de cinza volátil sobre as brasas que, com um pouco mais de vento, podem lançar labaredas. Esclarecido o destino do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que deixa o cargo no dia 6 de abril e filia-se ao MDB, o que se podemos esperar concretamente disso, quando julho chegar, é o lançamento da chapa Temer-Meirelles. Aceitando filiar-se sem garantia de que será o candidato do partido, Meirelles aceitou esquentar o lugar para Temer. Depois vira candidato a vice. E como Lula também se tornou inelegível ontem, com a recusa de seus recursos pelo TRF-4, independentemente do que decidirá o STF sobre seu pedido de habeas corpus para não ser preso, teremos nos próximos meses dois candidatos que serão figurantes temporários.