Por Eric Nepomuceno, no site Carta Maior:
Apenas 18 horas depois da decisão do Superior Tribunal Federal (STF) negando o pedido de habeas corpus preventivo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorito para as eleições de outubro, foi objeto de uma ordem de prisão expedida pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro. Se trata do mesmo juiz que o condenou em um juízo que, na opinião de juristas e advogados, não só do Brasil como de algumas das mais prestigiosas escolas de direito do mundo, esteve marcado por muitas arbitrariedades e manipulações, sem que houvesse uma única prova contra o líder progressista.
Apenas 18 horas depois da decisão do Superior Tribunal Federal (STF) negando o pedido de habeas corpus preventivo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, favorito para as eleições de outubro, foi objeto de uma ordem de prisão expedida pelo juiz de primeira instância Sérgio Moro. Se trata do mesmo juiz que o condenou em um juízo que, na opinião de juristas e advogados, não só do Brasil como de algumas das mais prestigiosas escolas de direito do mundo, esteve marcado por muitas arbitrariedades e manipulações, sem que houvesse uma única prova contra o líder progressista.