Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Nos dias que precederam o impeachment da ex-presidente Dilma, justificando a medida que lhe presentearia com o governo, a pretexto de punir corriqueiras pedaladas fiscais, o presidente Temer fez pregação correta que não teria capacidade de cumprir. “Alguém precisar ser capaz de pacificar e reunificar o país”.
Se ela não foi, ele, muito menos. Mas já não importa, porque será de todos, e sobretudo do futuro presidente, o desafio de pacificar um pais que, tal como indicado pelo atentado contra o candidato Bolsonaro, segue marchando para a radicalização e a cisão, vizinhas da barbárie.
Nos dias que precederam o impeachment da ex-presidente Dilma, justificando a medida que lhe presentearia com o governo, a pretexto de punir corriqueiras pedaladas fiscais, o presidente Temer fez pregação correta que não teria capacidade de cumprir. “Alguém precisar ser capaz de pacificar e reunificar o país”.
Se ela não foi, ele, muito menos. Mas já não importa, porque será de todos, e sobretudo do futuro presidente, o desafio de pacificar um pais que, tal como indicado pelo atentado contra o candidato Bolsonaro, segue marchando para a radicalização e a cisão, vizinhas da barbárie.