Por Atilio A. Boron, no site Carta Maior:
No domingo, 7 de outubro, acontecerá o primeiro turno das eleições presidenciais no Brasil. Tudo parece indicar que o ultradireitista Jair Bolsonaro prevalecerá nessa instância, mas que seria derrotado no segundo turno por Fernando Haddad, que foi escolhido por Lula da Silva para ser seu representante, conformando a chapa com Manuela D’Ávila. Deste modo, o tão celebrado (pelos cientistas políticos e “opinólogos” dos grandes meios) “centro político” desapareceu quase sem deixar rastros no Brasil. Isso se dá porque, com políticas como as impulsadas pelo regime golpista desse país, uma opção centrista carece de sentido por completo.
No domingo, 7 de outubro, acontecerá o primeiro turno das eleições presidenciais no Brasil. Tudo parece indicar que o ultradireitista Jair Bolsonaro prevalecerá nessa instância, mas que seria derrotado no segundo turno por Fernando Haddad, que foi escolhido por Lula da Silva para ser seu representante, conformando a chapa com Manuela D’Ávila. Deste modo, o tão celebrado (pelos cientistas políticos e “opinólogos” dos grandes meios) “centro político” desapareceu quase sem deixar rastros no Brasil. Isso se dá porque, com políticas como as impulsadas pelo regime golpista desse país, uma opção centrista carece de sentido por completo.