Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Faltavam elementos para garantir, ontem, se foi contida ou foi mantida, com maior ou menor força, a onda que empurrou o candidato Bolsonaro para 35% dos votos totais (ou 39% dos válidos) na pesquisa Datafolha de quinta-feira.
Só com grande empurrão da onda ele poderia saltar 11 pontos percentuais para vencer amanhã. Embora isso não seja impossível, é menos provável. E assim, o que se deve esperar agora é um segundo turno sangrento.
Para Mauro Paulino, diretor do Datafolha, o salto não é impossível porque, apesar de a taxa de cristalização do voto já superar os 70% (eleitores que não mudarão o voto), 25% deles ainda admitem fazê-lo.
Faltavam elementos para garantir, ontem, se foi contida ou foi mantida, com maior ou menor força, a onda que empurrou o candidato Bolsonaro para 35% dos votos totais (ou 39% dos válidos) na pesquisa Datafolha de quinta-feira.
Só com grande empurrão da onda ele poderia saltar 11 pontos percentuais para vencer amanhã. Embora isso não seja impossível, é menos provável. E assim, o que se deve esperar agora é um segundo turno sangrento.
Para Mauro Paulino, diretor do Datafolha, o salto não é impossível porque, apesar de a taxa de cristalização do voto já superar os 70% (eleitores que não mudarão o voto), 25% deles ainda admitem fazê-lo.