Por Jeferson Miola, em seu blog:
A avalanche de denúncias gravíssimas que atingem o filho Flávio, retira de Bolsonaro a condição de preservar o mandato presidencial.
Bolsonaro virou um defunto político. A essas alturas, a saída mais honrosa e digna para ele seria a renúncia, se é que já não lhe reservaram alguma “coincidência” no procedimento cirúrgico a que se submeterá nos próximos dias.
A imagem do presidente da oitava economia planetária almoçando sozinho em Davos, sem compromissos de trabalho com autoridades e líderes mundiais, dimensiona o desprestígio e a insignificância do mandatário brasileiro na arena internacional.
A avalanche de denúncias gravíssimas que atingem o filho Flávio, retira de Bolsonaro a condição de preservar o mandato presidencial.
Bolsonaro virou um defunto político. A essas alturas, a saída mais honrosa e digna para ele seria a renúncia, se é que já não lhe reservaram alguma “coincidência” no procedimento cirúrgico a que se submeterá nos próximos dias.
A imagem do presidente da oitava economia planetária almoçando sozinho em Davos, sem compromissos de trabalho com autoridades e líderes mundiais, dimensiona o desprestígio e a insignificância do mandatário brasileiro na arena internacional.