Por Marcelo Zero
Após seu anunciado périplo por países de governos conservadores que o inspiram, talvez os únicos em que seria razoavelmente recebido (o Chile dos Chicago Boys, Israel de Netanyahu e os EUA de Trump), Bolsonaro pretende retornar ao Brasil com um “troféu” nas mãos: um “novo” Acordo de Alcântara.
O “novo” é entre aspas mesmo, pois duvidamos que os EUA venham a fazer quaisquer concessões significativas no texto antigo do acordo. Afinal, esse “novo” texto foi renegociado pelo governo Temer e concluído no governo Bolsonaro. Ora, ambos os governos, ou desgovernos, têm como marca principal, na política externa, a submissão aos EUA, especialmente o do capitão, que idolatra Trump.
Após seu anunciado périplo por países de governos conservadores que o inspiram, talvez os únicos em que seria razoavelmente recebido (o Chile dos Chicago Boys, Israel de Netanyahu e os EUA de Trump), Bolsonaro pretende retornar ao Brasil com um “troféu” nas mãos: um “novo” Acordo de Alcântara.
O “novo” é entre aspas mesmo, pois duvidamos que os EUA venham a fazer quaisquer concessões significativas no texto antigo do acordo. Afinal, esse “novo” texto foi renegociado pelo governo Temer e concluído no governo Bolsonaro. Ora, ambos os governos, ou desgovernos, têm como marca principal, na política externa, a submissão aos EUA, especialmente o do capitão, que idolatra Trump.