Por Altamiro Borges
Na semana passada, a Argentina viveu momentos de alta tensão. O dólar bateu novo recorde, a inflação deu sinais de total descontrole, o chamado “risco-país” disparou e as projeções para o crescimento da economia foram ainda mais frustrantes – com alta do desemprego, das falências e da miséria. Diante do caos, cresceu a boataria de que o presidente Mauricio Macri – o direitista paparicado pelo tucano-fake João Doria e pelos fascistinhas mirins do MBL – até poderia cair antes do final do seu mandato.
Na semana passada, a Argentina viveu momentos de alta tensão. O dólar bateu novo recorde, a inflação deu sinais de total descontrole, o chamado “risco-país” disparou e as projeções para o crescimento da economia foram ainda mais frustrantes – com alta do desemprego, das falências e da miséria. Diante do caos, cresceu a boataria de que o presidente Mauricio Macri – o direitista paparicado pelo tucano-fake João Doria e pelos fascistinhas mirins do MBL – até poderia cair antes do final do seu mandato.