Por Eric Nepomuceno, no site Carta Maior:
Em sua peculiar forma de se expressar, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro anunciou, na sexta-feira passada (10/5), que esta semana poderia trazer “um tsunami” para o governo, e consequentemente para o país. Não deu nenhuma pista de quando, como e de onde surgiria essa onda devastadora, mas assegurou que seu governo saberá enfrentá-la.
Certamente, uma das possibilidades de tsunami está relacionada aos escândalos que rodeiam o trio de filhos presidenciais. O anúncio desta noite de segunda-feira (13/5), de que a Justiça determinou a quebra dos sigilos bancários do filho senador, Flávio Bolsonaro, e de seu ex-assessor, Fabrício Queiróz (espécie de operador da família presidencial), disparou os alarmes, que poderiam ser mais sonoros futuro, já que os outros dois filhos também estão sob investigação – por isso mesmo, os analistas políticos brasileiros indicam que este seria só um primeiro movimento mais brusco das águas, que poderia ser seguido por outros.
Em sua peculiar forma de se expressar, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro anunciou, na sexta-feira passada (10/5), que esta semana poderia trazer “um tsunami” para o governo, e consequentemente para o país. Não deu nenhuma pista de quando, como e de onde surgiria essa onda devastadora, mas assegurou que seu governo saberá enfrentá-la.
Certamente, uma das possibilidades de tsunami está relacionada aos escândalos que rodeiam o trio de filhos presidenciais. O anúncio desta noite de segunda-feira (13/5), de que a Justiça determinou a quebra dos sigilos bancários do filho senador, Flávio Bolsonaro, e de seu ex-assessor, Fabrício Queiróz (espécie de operador da família presidencial), disparou os alarmes, que poderiam ser mais sonoros futuro, já que os outros dois filhos também estão sob investigação – por isso mesmo, os analistas políticos brasileiros indicam que este seria só um primeiro movimento mais brusco das águas, que poderia ser seguido por outros.