Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:
Miguel Nicolelis passou a maior parte de sua vida, 31 de 58 anos, fora do país, mas conta que só se sente realmente em casa no Brasil. Como nos últimos dias, antes de voltar aos Estados Unidos. Só que, recentemente, andar por aqui causa uma sensação de dubiedade. “É muito difícil voltar pra cá, por tudo o que eu imaginava, e ver como essa utopia vem sendo desmontada muito rapidamente”, diz o neurocientista, que participou ontem (25) à noite de debate no Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, na região central de São Paulo. Para ele, o momento é muito pior do que 1964, quando ainda havia projetos de país. “Esse golpe visa a jugular da soberania do Brasil”, afirma, ao lado da presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Flávia Calé.
Miguel Nicolelis passou a maior parte de sua vida, 31 de 58 anos, fora do país, mas conta que só se sente realmente em casa no Brasil. Como nos últimos dias, antes de voltar aos Estados Unidos. Só que, recentemente, andar por aqui causa uma sensação de dubiedade. “É muito difícil voltar pra cá, por tudo o que eu imaginava, e ver como essa utopia vem sendo desmontada muito rapidamente”, diz o neurocientista, que participou ontem (25) à noite de debate no Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, na região central de São Paulo. Para ele, o momento é muito pior do que 1964, quando ainda havia projetos de país. “Esse golpe visa a jugular da soberania do Brasil”, afirma, ao lado da presidenta da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Flávia Calé.