Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:
Na última segunda-feira (16), o jornal O Estado de S. Paulo trouxe uma entrevista com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que merece a leitura de todos os brasileiros.
A manchete do jornal diz o seguinte: "Toffoli diz que Lava Jato destruiu empresas e que MP [Ministério Público] é pouco transparente". Ou seja, o que declara o presidente do STF nada mais é do que aquilo que estamos dizendo há muito tempo.
A Lava Jato não nasceu efetivamente para o combate à corrupção. Lamentavelmente, ela nasceu para aplicar uma política de interesses do capital internacional no Brasil, sobretudo os interesses estadunidenses em nosso país. Porque o combate à corrupção é algo que deve ser feito pelo Poder Judiciário, pelo Poder Executivo, pelo Poder Legislativo e, principalmente, pela sociedade brasileira. E deve ser feito de forma permanente, porque, lamentavelmente, a corrupção é algo inerente à sociedade capitalista em que vivemos, onde o que importa são os bens, o dinheiro, a propriedade e não as pessoas.
A manchete do jornal diz o seguinte: "Toffoli diz que Lava Jato destruiu empresas e que MP [Ministério Público] é pouco transparente". Ou seja, o que declara o presidente do STF nada mais é do que aquilo que estamos dizendo há muito tempo.
A Lava Jato não nasceu efetivamente para o combate à corrupção. Lamentavelmente, ela nasceu para aplicar uma política de interesses do capital internacional no Brasil, sobretudo os interesses estadunidenses em nosso país. Porque o combate à corrupção é algo que deve ser feito pelo Poder Judiciário, pelo Poder Executivo, pelo Poder Legislativo e, principalmente, pela sociedade brasileira. E deve ser feito de forma permanente, porque, lamentavelmente, a corrupção é algo inerente à sociedade capitalista em que vivemos, onde o que importa são os bens, o dinheiro, a propriedade e não as pessoas.













