Em 1983, Ronald Reagan, um fanático religioso e ator de cinema convertido em presidente dos EUA, lançou sua Guerra nas Estrelas com o código Excalibur: enviaria ao espaço cerca de 2.200 satélites equipados com armas de partículas subatômicas, ainda por inventar, e que com a velocidade da luz destruiriam as ogivas nucleares soviéticas, hipoteticamente lançadas em direção aos EUA. O projeto não se concretizou: custava cerca de 20 bilhões de dólares e só serviria como um videogame infantil.
Hoje, 34 anos depois, o Congresso dos EUA, de maioria democrata, aprovou um projeto de lei de “defesa”, com orçamento de 738 bilhões de dólares, que inclui a criação da Força Espacial (FE), proposto por Donald Trump, outro “presidente por acidente” que afirma que o espaço é o “novo território de combate”.
Hoje, 34 anos depois, o Congresso dos EUA, de maioria democrata, aprovou um projeto de lei de “defesa”, com orçamento de 738 bilhões de dólares, que inclui a criação da Força Espacial (FE), proposto por Donald Trump, outro “presidente por acidente” que afirma que o espaço é o “novo território de combate”.