Por Israel Aparecido Gonçalves, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:
O país vive uma guerra discursiva entre o presidente da República e outras instituições de relevância democrática, como o Supremo Tribunal Federal, e o mapa desse conflito demonstra que Jair Bolsonaro está perdendo espaço político. Ao lado do presidente, de forma serviçal, encontra-se o Exército. Mas por quê?
Primeiramente deve-se lembrar que o Exército brasileiro tem a missão de defender as nossas fronteiras, em especial a terrestre. Por fazer fronteira com quase todos os países da América do Sul, o nosso país pode ficar vulnerável ao tráfico de drogas, de animais, de armas e ao tráfico de pessoas também. O Exército não consegue garantir total segurança a nossas divisas, talvez por falta de soldados, de dinheiro ou de estratégias.
O país vive uma guerra discursiva entre o presidente da República e outras instituições de relevância democrática, como o Supremo Tribunal Federal, e o mapa desse conflito demonstra que Jair Bolsonaro está perdendo espaço político. Ao lado do presidente, de forma serviçal, encontra-se o Exército. Mas por quê?
Primeiramente deve-se lembrar que o Exército brasileiro tem a missão de defender as nossas fronteiras, em especial a terrestre. Por fazer fronteira com quase todos os países da América do Sul, o nosso país pode ficar vulnerável ao tráfico de drogas, de animais, de armas e ao tráfico de pessoas também. O Exército não consegue garantir total segurança a nossas divisas, talvez por falta de soldados, de dinheiro ou de estratégias.